47 Resultados com o aviso “Morte Gráfica”
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Capítulo 3: O que… eu sou?
3 meses após o massacre — Porto Alegre, RS As ruas estavam vivas. Carro ia, carro vinha… o reflexo dos faróis dançava nas poças que a chuva deixou mais cedo.Gente apressada cruzava as esquinas, uns falando no celular, outros só andando no automático, sem nem olhar pro lado. O barulho dos motores, dos passos, das buzinas… tudo seguia no mesmo tom de sempre.A cidade nem parecia ter parado, mesmo após o fatídico incidente. Poucos meses após, ela voltava ao rumo como se nada tivesse…- 27,4 K • Ongoing
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Capítulo 2: Retorno ao início
CAPÍTULO ANTERIOR: Mesmo com o amor compartilhado naquele momento…Mesmo com uma parte de mim vibrando a cada palavra delas…Mesmo com meu olho esquerdo, azul como o céu, ficando encharcado como o mais profundo mar… Eu não lembrava de nada. Porém, havia uma única certeza dentro de mim: Seja lá quem o antigo Louie era… ou onde ele está…essas pessoas diante de mim agora — são aquelas que ele mais amou no mundo. #02# A mulher que se dizia minha mãe me apertava com tanta…- 27,4 K • Ongoing
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Capítulo 1: Quem... Eu sou?
4 de fevereiro de 2024 — a data de um dos maiores e mais hediondos crimes cometidos em todo o mundo: o massacre sangrento ocorrido no Colégio Península, em Porto Alegre, Brasil. Foi o maior massacre escolar do século, com mais de 900 vítimas, incluindo alunos, professores e funcionários. O impacto desse genocídio foi global. Nunca foram descobertos os criminosos por trás de tais atrocidades. Os únicos sobreviventes foram cinco alunos do ensino médio — quatro deles estavam no banheiro no…- 27,4 K • Ongoing
- Capítulo
Quem... Eu sou?
4 de fevereiro de 2024 — a data de um dos maiores e mais hediondos crimes cometidos em todo o mundo: o massacre sangrento ocorrido no Colégio Península, em Porto Alegre, Brasil. Foi o maior massacre escolar do século, com mais de 900 vítimas, incluindo alunos, professores e funcionários. O impacto desse genocídio foi global. Nunca foram descobertos os criminosos por trás de tais atrocidades. Os únicos sobreviventes foram cinco alunos do ensino médio — quatro deles estavam no banheiro no… - Capítulo
Quem... Eu sou?
4 de fevereiro de 2024 — a data de um dos maiores e mais hediondos crimes cometidos em todo o mundo: o massacre sangrento ocorrido no Colégio Península, em Porto Alegre, Brasil. Foi o maior massacre escolar do século, com mais de 900 vítimas, incluindo alunos, professores e funcionários. O impacto desse genocídio foi global. Nunca foram descobertos os criminosos por trás de tais atrocidades. Os únicos sobreviventes foram cinco alunos do ensino médio — quatro deles estavam no banheiro no… - História
MutaVirus - Ascensão do Caos
O mundo não acabou com uma bomba. Nem com uma guerra. Acabou com o ar. Um vírus invisível tomou os céus — e qualquer um com mais de 24 anos caiu como mosca. Os mais novos? Tiveram azar. O vírus não mata, mas transforma. Uma única gota de sangue infectado na corrente errada... e o monstro desperta por dentro. Rápido. Doloroso. Irreversível. Nesse inferno em chamas, onde o caos é rotina e a esperança é uma piada de mau gosto, um grupo de jovens luta para sobreviver. Mas a verdadeira ameaça não são os infectados lá fora — são as mutações que nascem dentro deles. O vírus corrompe, enlouquece, molda. E cada contato com o sangue contaminado pode mudar tudo: a mente, o corpo, a alma. No centro desse pesadelo está Bruno Mohammad: 17 anos, pardo escuro, cicatriz no rosto, olhar de quem já viu o fim do mundo e decidiu encarar de volta. Ele é força bruta e trauma encarnado. Não é herói. Não é vilão. É o que sobrou de alguém que foi quebrado por dentro... e gostou do som da rachadura. Com personagens complexos e situações no limite da insanidade, MutaVirus mistura adrenalina, horror psicológico e ação visceral num universo onde a juventude é uma sentença... e o maior risco é sobreviver tempo demais.- 1,6 K • ago 29, '25
- 2,0 K • set 6, '25
- 1,6 K • set 13, '25
- “Relações de família não são meu forte.” Izandi, a Oniromante “Apesar de que já sabia ler e escrever desde os três…” E fechou os olhos. E os abriu. Estava arrematada no canto. Seu pescoço dobrado pressionava o queixo contra o peito dolorosamente. Acordara sentindo fedor de fumaça. Amava o cheiro de incenso, mas detestava o de fumaça… Jen acordou quase ao mesmo tempo. Rapidamente, ela saltou da cama e se cobriu com uma calça e um gambesão — a luz vermelha se…
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