Capítulo 242 - É só carne
O sangue cascateava. A cada batida do coração por pouco não destruído, um jato quente escapava pelo buraco aberto no peito. Ana pressionou a palma sobre a ferida novamente, mas a mão só afundou mais. A pele rasgada cedeu sob os dedos, mole e quente como uma fruta passada. “Fecha… fecha, porra, FECHA!” A manifestação veio trêmula, uma camada de mana negra instável que devia se solidificar — mas se dissolvia no ar, espirrando fagulhas inúteis. O fluxo se partia, tremia, se…

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