Capítulo 243 - O Brinde
Amélia entrou quase caindo. O rosto estava machucado, mas o que mais chamava atenção eram as manchas que não eram dela — fuligem e restos alheios. A respiração estava ruidosa. Do chão, Ana ergueu o olhar devagar. “Eu tinha mandado aqueles idiotas barrarem todo mundo.” Suspirou. — Tá fazendo o que aqui? Amélia apoiou as mãos nos joelhos e levantou um dedo, pedindo tempo. Não conseguia puxar ar suficiente para falar. Ana esperou, paciente dentro do possível, e forçou um…

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