Capítulo 137 - Sou um garoto mal. X
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Enquanto estava perdido em pensamentos, dominado pela sensação de êxtase que sentia pelos toques do estudante, Kazuki não percebeu quando Rei moveu a mão para o lado e rasgou completamente a sua camisa de seda.
Crack!
Até aquele ponto, o homem-fera não conseguia mais pensar em nada. Sequer houve uma reação adequada para aquele comportamento agressivo de Rei.
Na realidade, como ele conseguiria dizer algo? Em seu estado atual, amordaçado e algemado, as suas fúteis tentativas seriam em vão.
Foi então nesse momento que o garoto aproximou-se devagar com movimentos vagarosos. Seus olhos estavam ligados e pareciam iluminados em fogo, enquanto o atrito de seus corpos permanecia.
O coração de Kazuki acelerou e o sangue disparou por todo o corpo. Ele sentiu odesejo, — um desejo quente e intenso, invadindo repentinamente a sua mente, quase ao ponto de derrete-la.
Ele se deteve na frente do estudante, e o olhou nos olhos, embora quisesse devora-lo vivo.
— O que há de errado, Kazuki? Não gostou do seu tratamento? Por que não seguimos para o próximo passo então? — Rei disse em voz baixa, sussurrando em seus ouvidos.
— Agrh ~ Argh…
Kazuki até tentou se expressar e dizer que talvez ele estivesse indo longe demais, mas sua voz foi impedida de sair pela mordaça em sua boca.
Ele somente poderia gemer.
Nenhuma palavra saia de sua boca.
Quando o estudante olhou para baixo, em direção ao corpo despido do homem, ele recordou-se que Kazuki tinha um corpo incrivelmente perfeito.
Abdômen de pedra, músculos bem formados, além de um peito magnífico que também caia para o seu lado mais atraente.
Era notavel dizer que seu corpo era bem treinado, mas quando ele tirava a camisa… era ainda mais impressionante. Os músculos que sobiam pela parte superior do braço e desciam até o peito eram incrivelmente volumosos e definidos.
Os músculos abdominais também estavam muito bem definidos, podendo-se até mesmo afirmar que Kazuki possuía o corpo que qualquer homem desejaria ter.
Era como a personificação do deus Apolo.
Ao olhar para a expressão de indefesa de Kazuku, e de submissão em seus olhos, o garoto acabou soltando algumas palavras atrevidas.
— Eu realmente não queria ir tão longe, mas a culpa em parte é sua… você ficou o dia inteiro me olhando de uma forma pervertida. Estou ofendido.
Apesar do pedido de desculpas esfarrapado, o rosto de Rei era levado de um menino levado, que foi completamente. Correção, era para ser um pedido de desculpas? Pareceu mais uma provocação.
Kazuki via perfeitamente Rei como ver um menino abusado, fazendo travessuras perigosas nesse instante.
Após inclinar seu olhar um pouco mais para baixo, em um região bem específica, Rei pôde notar de imediato um enorme volume na calça de seda de Kazuki.
Tal volume fazia movimentos para cima e para baixo, quase como se estivesse se contraindo violentamente.
“Sério, cara. Nós dois sabemos o quão excitado você está por ver meu corpo, mas não pensei que estava assim… Uau. Tenho certeza que o seu pau ficou se contorcendo nessa calça o dia todo.”
Assim que disse isto em pensamentos, ele voltou-se novamente para o rosto de Kazuki, movendo a mão e tetindo a mordaça em sua boca.
— Hmm… Eu acho que não é divertido se eu não puder ver suas reações com essa mordaça na boca…
— Fora que, só estamos no começo — complementou ele, vendo a saliva caindo da amordaça de uma maneira bem obscena.
Quando a mordaça foi retirada da sua boca, Kazuki imediatamente perguntou com hesitação em seus olhos, embora seu timbre de voz estivesse raivoso.
— O-o que você quer dizer com “começo”?! — indagou ele, com a respiração extremamente ofegante.
Era como ver um pinscher com raiva.
— Você parece tão fofo nessa posição ~ Você é como um cachorrinho de barriga para cima, Kazuki.
— O-o-o que você está falando? Pare- pare de brincar comigo, Rei — exclamou, completamente envergonhado, o rosto inteiramente vermelho.
— Como quiser, mas acho que você merece um castigo. Garoto mal, calado!
A mão de Rei então levemente se afastou da parte superior do abdômen de Kazuki, e foi de encontro à parte inferior, estacionando no zíper da calça.
Ele abriu suavemente o zíper, e empurrou a calça para baixo. Assim que a calça de tecido foi derrubada e jogado ao lado, a única visão que Rei teve nessa hora era de um enorme volume dentro de uma cueca boxer de algodão.
“Eu sei que vi isso antes, mas… caramba! O pau de Kazuki é tão grande… como algo dessa magnitude consegue encaixar nessa pequena cueca?”
“Não vou mentir… estou gostando do que estou vendo… mas droga. Ele sabe realmente como me provocar, ainda mais fazendo uma expressão tão sensual.”
— Kazuki, você não deveria ao menos tentar esconder que está gostando? Não era você que estava reclamando o tempo todo? Fala sério, cara.
— R-Rei…! O que você está f-fazendo?
— Não consegue ver? Bom, hehehe. Acho que ações valem mais que palavras.
Quando disse tal coisa, o corpo do garoto começou a se mover por conta própria, movendo a sua mão para perto da cueca de Kazuki. Ele colocou a mão em cima do volume, e sentiu o pau imenso pulsando na palma de sua mão.
“Posso sentir o calor do pau de Kazuki na palma da minha mão… minha mão já está tremendo, só querendo agarrá-lo. E-eu realmente posso? Claro que eu posso!”
“Nunca pensei que estaria agindo dessa maneira tão irracional, mas agora que comecei, não posso parar na melhor parte… estou me sentindo tão bem.”
Quando colocou a mão dentro da cueca, e alcançou o volume, o estudante pôde sentir pequenos pelos do pau de Kazuki esfregamdo contra a sua mão.
Ele pegou na circunferência e aumentou a força de sua mão e começou a movê-la para cima e para baixo em seu pau o mais rápido que pôde.
A cada movimento para com e para baixo, Kazuki começa a gemer cada vez mais alto.
*Fap* *Fap* *Fap* *Fap* *Fap* *Fap* *Fap* *Fap* *Fap*
Com um movimento para cima e para baixo cada vez mais rápido, o estudante conseguiu sentir o pau de Kazuki pulsar mais forte do que antes. Seus quadris estavam fazendo movimentos de estocada, como reação pelos toques e movimentos.
A sua mão já estava totalmente encharcada de pré-gozo, com um pouco escorrendo ao longo do seu braço, e cobrindo parte do abdômen de Kazuki.
— Agrhh…
Quando o estudante dirigiu seu olhar para frente, percebeu então que o rosto de Kazuki também havia mudado… Seus olhos pareciam um pouco atordoados. Ele estava definitivamente gostando disso, mas não queria admitir e não queria parar.
De repente, ele sentiu um pouco mais de umidade em sua mão, e notou que o pau de Kazuki começa a vazar.
O pouco de líquido ajudou ele a acelerar seus movimentos, tornando cada um mais suave e rápido que o anterior.
Com os dois ofegantes, e com a respiração entrecortada, Rei acabou brincando com a situação enquanto ainda fazia os seus movimentos.
— Você sabe… que eu… posso fazer muito mais do que apenas uma punheta dessa vez, né não… — declarou maliciosamente, olhando diretamente em seus olhos.
Assim que recebeu o comentário do garoto, Kazuki tentou tapar de forma desleixada o seu rosto com as mãos ainda algemadas, mas não obteve sucesso.
— R-Rei, por-por favor…
— Não torne essa situação ainda mais embaraçosa — respondeu, sem conseguir acompanhar e lidar com a sensação de prazer passando pelo corpo.
— Você não tem ideia do que farei, sou um garoto mal.
Continua…

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