08 Garota Misteriosa
Autor: Greyrat
Uma garota que se encontrava de cabeça baixa em sua carteira. Ela lembra do incidente que seu pai causou anos atrás que acabou o contaminado e o transformando em um terrível monstro, deixando-o irreconhecível. Ele foi perseguido e morto depois de atacar a cidade em que vivia com sua filha. O pai da garota foi perseguido e morto pela – ‘Ordem De Cavalaria Da Esfera Azul -.
<Ela está triste por lembrar incidente que seu pai causou, e acabou contaminando ele com uma doença misteriosa que o transformou em um monstro causando um ataque na cidade e sendo morto pela Ordem de cavalaria da esfera azul>
Ela roda o lápis sobre os dedos enquanto relembra seu passado envolvendo seu pai. De repente…
<Só para lembrar, ela estava sentada na carteira com a cabeça apoiado na mesa, e o braço pra frente rodando o lápis nos dedos>
O lápis caiu de seu dedo, e bateu de ponta no chão. Enquanto a garota se abaixou para pegar o lápis que havia caído. Ela arregalou levemente os olhos sem entender o que estava sentindo.
Ao acontecer isso o tempo desacelera por 2 segundos e volta ao normal. O único som que ela ouviu, foi o tic-tac de um relógio que mais se parecia como um som de um relógio de aparência antiga.
Ela se levanta lentamente ao ouvir o “tic-tac” do relógio. A postura da garota ficou enrijecida de repente. Tudo que se vê em seu rosto, é a expressão de choque e medo. Mas há algo errado, pois na sala e nem nos corredores da escola há relógios que fazem tic-tac. O tic-tac do relógio é um relato dos ataques a acoalita do caos, as pessoas que sobreviveram a isso, disseram que o ataque começa com um som alto que se parece com o tic-tac de um relógio antigo.
<Neste momento ela entrou em choque, pois no colégio não havia relógio que fazia “tic-tac”, além de nos relatos do ataque da acolitia do caos, dizem começar com o som alto de relógio>
Assim que se levantou, a garota olhou levemente para a janela e viu algo assustador pairando no ar. Um grande círculo espinhoso que começou a sugar tudo que há em volta. De repente, um buraco na parede da sala é criado pelo grande círculo espinhoso.
Todas as cadeiras e objetos da sala de aula foram sugados pelo círculo espinhoso como se fossem areia. Ficando apenas a garota que se segurou na parede para não ser sugada junto com os objetos da sala pelo círculo espinhoso.
<Os objetos da sala somem igual areia fina ao ser levada pelo vento>
Sem que a garota percebesse, surgiram mais círculos espinhosos, nas outras 3 paredes da sala e alguns hieróglifos. Quando ela percebeu, ao redor da sala, as quatro paredes não passavam de nada. As janelas sumiram completamente, a sala ficou completamente em um formato de caixa. As outras salas foram totalmente destruídas.
<As janelas também sumiram, ficando a sala uma sala toda fechada como uma caixa>
Um intenso brilho no primeiro círculo aparece e surge um gigantesco monstro do mesmo. Um ser com presas afiadas e enormes garras.
A garota ao ver o ser diante dela, buscou uma maneira de fugir dali. Tudo que veio a sua mente foi seu celular. Ela então empunhou seu celular que estava no bolso de sua saia, e apontou em direção ao meio da sala. Um pequeno robô surgiu diante da garota flutuando.
Esse pequeno robô, foi algo que seu pai deixou para ela. Sempre que a garota aciona o celular que comanda o pequeno robô, ele surge diante dela. Essa é a única arma e esperança que seu querido pai deixou para sua querida filha.
<Era sua única arma naquele momento era o robô que seu pai havia te dado, ele aparece sempre que o aciona no celular.
O Monstro então avançou em direção a garota. Ela balançou levemente o celular, fazendo o robô atirar um intenso raio negro. Ao ser atingido, o monstro de presas afiadas foi partido ao e meio e explodiu levando consigo metade da sala. A explosão ocorreu devido ao gás que exala do corpo do monstro ao entrar em contato com os raios que o pequeno robô solta sem parar.
<O bicho emanava muitos gases de seu corpo, fazendo que ao encontrar com os raios causa-se a explosão>
O robô continua soltando raios no monstro. Mas acabou explodindo, depois de ter uma sobrecarga em seu sistema.
<Ele explodiu devido uma sobrecarga que teve no sistema>
A garota então tenta juntar os restos que sobraram do pequeno robô. Sem que ela percebesse, os restos mortais do monstro se juntam novamente, e ele volta à vida.
Devido a fumaça do robô que se destruiu, ela não viu o monstro avançando em sua direção novamente. Devido a densa fumaça do robô que explodiu após ter uma sobrecarga em seu sistema, impede que a garota veja com mais clareza a sua volta.
<A explosão do robo juntamente com a do bicho havia levantando uma cortina relativa de fumaça>
Quando a garota percebeu o monstro vindo em sua direção. Ela tentou desviar mas acabou recebendo um golpe da língua do monstro em seu braço direito, causando um corte profundo. A língua do monstro é afiada como lâmina, e possui uma toxina que faz arder como se estivesse desintegrando a região em que foi cortada. A garota sente uma intensa dor em seu braço.
<A lingua da criatura é afiada por isso do corte, além de possuir uma substancia que faz arder a região>
O braço dela se banhou em seu próprio sangue. Ela então cai de joelhos no chão enquanto olha a criatura. A garota se levantou novamente apertando com a mão à ferida em seu braço.
A criatura se aproximou dela lentamente enquanto ela andava para trás lentamente, segurando seu braço. Tudo que a garota conseguia pensar era — “Eu vou morrer!”, “Eu vou morrer…!”
<em sua mente só se passava uma frase, “vou morrer”>
Ela foi encurralada na parede, pela criatura. Devido à intensa dor em seu braço e ao medo, a garota caiu de joelhos novamente. A criatura abriu bem sua boca para mordê-la mostrando suas enormes presas afiadas.
Mas de repente, uma voz surgiu. Uma voz masculina ecoou dizendo: “Tempus Revertendi!” – no mesmo instante. Ela olhou em volta e não viu a pessoa em lugar nenhum.
<A voz de algo como: “Tempus revertendi!” >
Logo uma força misteriosa fez ela e o monstro a sua frente, serem teleportados para o ponto inicial novamente. Ela olhou para o que estava acontecendo sem entender, seus olhos levemente arregalaram.
O tempo congelou, menos a garota. Ela então olhou atrás da criatura e viu alguém. ‘O guardião Cronos’ – que a encarou por poucos segundos.
Ele então deu uma forte pisada no chão, de repente, tudo ficou azul por 3 segundos diante dele e da garota. Ela olha espantada.
O tempo começa a andar para trás, tudo que havia sido destruído, foi voltando ao seu lugar, a sala se reconstruiu e o pequeno robô também. A enorme criatura é movida de volta para a luz inicial, menos a garota que continua no chão caída de joelhos, sem entender o que está acontecendo diante de seus olhos.
Cronos estende o braço pra cima e fecha o punho, a criatura antes de entrar na luz inicial, explode sem deixar vestígios.
E o tempo volta ao normal. A sala que havia sido destruída, voltou ao normal, as carteiras voltaram aos seus devidos lugares. A sala toda voltou ao que era antes, arrumada e limpa.
A garota ainda está caída, seus olhos tremem e suas mãos também. Ela então olha para Cronos. Cronos então se aproxima lentamente dela. Ela deu um sorriso para ele ao perceber que estava a salvo e sua vida não corria mais perigo.
<Seu coração se encheu de alegria ao ver que a vida dela não havia acabado ali>
Mesmo que ela mostre um sorriso para ele, nada sai de sua boca. Seus olhos continuam trêmulos e suas mãos também.
Cronos se ajoelha em frente a ela e declara que ela foi escolhida pela deusa para ser a nova herdeira da aliança.
A garota faz uma expressão difícil ao ouvir isso de Cronos. Ela continua sem dizer nada para ele.
<Ela ficou extremamente confusa ao ouvir isso>
Regras dos Comentários:
Para receber notificações por e-mail quando seu comentário for respondido, ative o sininho ao lado do botão de Publicar Comentário.