Capitulo 26 — ossos
—No continente—
Domínios do senhor do Sul
Algures na densa floresta abriga-se um grandioso castelo inundado por musgos e belas flores. Uma porta bem no meio, feita de ferro e rubi da cor do sangue. As paredes com algumas escritas estranhas e no topo uma estátua de pedra de alguém de armadura sentado em um trono. À direita da estátua, uma espada branca de um material incomum e à sua esquerda, um escudo avermelhado do mesmo material incomum.
Do lado de dentro do castelo, ossos, muitos ossos para todos os cantos e sangue, muitos frascos de sangue em cada canto.
E na sala principal desse castelo estava um ser armadurado com um martelo estranho e prateado, com a armadura branca e vermelha, martelando ossos e os transformando em armas. Perto dele, haviam espadas, arcos, escudos, bestas e armaduras feitas de ossos e algumas delas de uma cor avermelhada.
—Ser armadurado (cantarolando enquanto martela): Lindos, lindos ossos… Amo o som tirak rak rak, gosto de os ouvir quebraa…arrrr.
Alguém entra correndo, gritando, era uma criatura estranha, baixa, meio gosmenta e com um tom de pele verde escuro e preto brilhante.
??? (gritando): Senhor, senhor, temos intrusos, temos intrusos!
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O ser armadurado lança seu martelo, quebrando assim a cabeça da criatura.
Ser armadurado (com a voz grossa e irritado): Já avisei para bater antes de entrar!
??? (espatifado no chão): Si…sim senhor.
O ser amarmadurado levanta seu braço direito junta a criatura e restaura a sua cabeça.
??? (Sai da sala, fecha e bate a porta): Com licença.
—Ser armadurado (indo buscar seu martelo): Entre, (pensa): É cada uma.
A criatura entra e ajoelha-se.
—Ser armadurado (voltando para sua bigorna feita de um estranho carvão): Vamos desenbuche, quem são nossos intrusos? Quantos são, onde estão e o mais importante, o que eles valem?
??? (levanta, coloca a mão direita na testa como um soldado): Sim senhor, há três intrusos, todos homens. Eles se encontram na terra dos sengers. Sytir está com eles. Os intrusos parecem ter uma grande amizade e dois deles sentem amor romântico um pelo outro e possuem um amor paterno pelo terceiro Junto deles, foi isso que a floresta disse.
—Ser armadurado (gargalhando): Finalmente bons aperitivos! Ohhh o amor… gargargargargar, algo tão forte e o poder da amizade… gargar tolo e poderoso! Seus ossos darão belas armas! (Olhando a criatura): Solik, diga à floresta para continuar os analisando. Quero saber suas idades, a que ano ou o século que eles pertencem, causa da morte e etc. E diga a Sytir para se conter, quero eles vivos. Já não via isso há tempos, gargargargar.
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—Solik (sorrindo): Sim senhor (rodopiando saindo da sala): Aqui vou eu wiiiiiiiiiii.
—Ser armadurado (voltando para martelar mais): Mal posso esperar para vê-los sucumbir, gargar.
—Lado oeste da floresta—terra dos sengers.
—Sytir (cantarolando): Olha como eles olham para mim, Zolin.
E do chão perto a Sytir sai Solik.
—Solik (cospindo areia): Ptuue, hey Sytir, o senhor disse para você se conter, ouviu? O senhor quer eles vivos.
—Sytir (cantarolando): Então devo mantê-los vivos, Solik? São ordens de nosso senhor, Solik, então assim o farei, Solik.
E olhando a cena.
—Mirk (estranhando): Por que? Por que? Ele ta olhando para baixo?
—Mivk (espanta-se): Não está conseguindo ver a criatura ali?
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—Mirk (coçando a cabeça): Que criatura?
Miv (olhando com atenção): Também não estou vendo nada. Tem certeza do que vê?
—Mivk (pensa): Que estranho (Sério): Tenho certeza, tem alguma criatura ou coisa ali, tenham cuidado.
Os três sacam suas espadas.
—Mivk (pensa): Será que estou alucinando? Não, tem algo ali. Espera, eu posso… (Guarda a espada, pega um arco, prepara-se, mira e atira em Solik): Isso!
A flecha atirada por Mivk entra no corpo de Solik como em gelatina, sem causar nenhum dano.
—Mivk (sério): Se a flecha está flutuando no ar, quer dizer que tem algo ali. Se não, deve ser um truque da floresta.
—Mirk (olhando): Estou vendo, tem mesmo algo ali.
—Miv (olhando): Também vejo.
Sytir e Solik, indiferentes à flecha, continuam conversando.
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—Solik (batendo levemente na bota de Sytir): Isso, faça isso. (Volta para debaixo da terra, dirige-se mais para o sul da floresta e de lá sai): Olá, dona floresta.
Uma árvore gigantesca com um rosto amedrontador, pelo menos para as pessoas comuns, estava ali.
—Floresta (comendo alguma coisa, de forma ecoada): O que te traz de volta, ordems?
—Solik (se aproxima): Sim, o senhor falou para você continuar analisando os intrusos e me informar tudo sobre eles.
—Floresta (de forma ecoada): Assim o farei.
No lado oeste da floresta.
Sytir avançava lentamente.
—Sytir (indo lentamente na direção dos três cantarolando): Isso vai ser divertido, Zolin. Eu irei capturá-los, Zolin. Acredite em mim, Zolin. Confie em mim, Zolin.
—Abismo — caverna da figura nebulosa.
Mais abaixo da sala principal, em uma prisão, estavam as gaiolas que Zort carregou junto de seus habitantes.
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—Vrash (séria): Temos que dar um jeito de fugir daqui, meu rei.
—??? (tremendo): Não diga idiotices, você viu aquilo? Nós não passamos de insetos comparados a eles.
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