41 Resultados com o aviso “Tortura Psicológica” (Escravidão e tortura psicológica)
- Capítulo
O Ataque dos Mortos-Vivos
Petrogrado, 1912. A chuva tamborilava suave contra os vidros da pequena cafeteria no centro da cidade. Elias, de olhos cansados e barba por fazer, entrou apressado, escapando de uma tempestade que mal dava sinais de cessar. Trazia consigo o cheiro de terra molhada e esperança frustrada — como se a vida o tivesse deixado à margem por tempo demais. Ao virar-se para procurar uma mesa, trombou com uma mulher que carregava duas xícaras fumegantes. O café espirrou, quente, direto em sua…- 4,5 K • Completed
- Capítulo
Capítulo 9 - A Beira do Caos
O helicóptero finalmente pousou, e a cena era de pura animação. As hélices girando criavam uma tempestade de vento, fazendo as folhas das árvores dançarem freneticamente enquanto o som ensurdecedor abafava tudo ao redor. O cheiro de gasolina misturado com o ar fresco do acampamento trazia uma sensação de aventura que parecia saída de um filme de ação. As crianças, com os olhos brilhando de empolgação, correram na direção da aeronave, seus risos ecoando como música no ar. Era um…- 36,9 K • Ongoing
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Capítulo 8: A armadilha na cabana.
Kizimu avançava pela floresta densa. A vegetação, de um verde sufocante, crescia de forma desordenada, sem trilha visível. A noite engolia sua visão, tornando quase impossível saber para onde ia. O homem havia mesmo seguido por ali? Cada passo o afastava da trilha principal e tornava o caminho mais hostil. Espinhos se prendiam à sua roupa, galhos riscavam sua pele. Foi então que pegadas surgiram entre as folhas. Rastros marcavam as plantas, e gotas de sangue escorriam preguiçosamente pelos…- 85,3 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 8 - Caminhos Distintos
Assim que entraram no escritório, a atmosfera mudou. O espaço era um salão amplo, mas envolto em sombras, com apenas algumas luzes fracas iluminando o ambiente. No centro, uma mesa oval dominava o local, ocupando um espaço que poderia facilmente acomodar dez pessoas. No entanto, a mesa estava desordenada, coberta por uma pilha de papéis amarelados e mapas detalhados do acampamento e das áreas circunvizinhas. Fernanda caminhou até a mesa e afastou alguns papéis, fazendo espaço para se sentar.…- 36,9 K • Ongoing
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Capítulo 7 - O Acampamento
No topo do prédio, Carlos aguardava pacientemente a chegada de sua carona. Um ruído alto ecoou nos céus, lembrando o som de um exército em marcha. De repente, um helicóptero emergiu das nuvens e avançou em direção ao edifício. Com precisão, uma escada de corda foi lançada para que ele pudesse subir. Ao alcançar o helicóptero, um homem com uma máscara de pano agarrou sua mão e o ajudou a entrar na aeronave, selando assim sua fuga do perigo iminente. — Dia complicado, não é,…- 36,9 K • Ongoing
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Capítulo 6 - Perigo
As horas estavam se passando. Derek ainda permanecia em seu quarto, angustiado e com remorso por sua mãe. Vê-la naquele estado o fez teme-la; ele não conseguia nem mesmo sair do seu quarto. No fundo, Derek sabia que teria de sair e mostrar misericórdia para sua mãe, mas ainda não era a hora. Essa decisão o corroía por dentro; os sentimentos de dor, compaixão e amor se misturavam em sua cabeça, deixando-o louco. Para tentar cessar os inúmeros pensamentos, Derek se levantou da cama e…- 36,9 K • Ongoing
- A verdade é que poucos perceberam o beijo que acabara de acontecer. Em meio a tantos alunos, passou despercebido, mas para uma pessoa não. De repente, Kana, a empregada chefe de Purryn correu até os dois em meio às diversas crianças e aguardou que se separassem. “Minha senhorita, o que está fazendo?!”, ela se perguntou. Entretanto, Suedrom ouviu e logo separou o beijo. Surpresa e envergonhada, ela encarou-a com certo rubor nas bochechas. — Vocês dois… isso é tão… Sem…
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- O lugar estava envolto em uma escuridão assustadora, com móveis velhos e empoeirados. Derek tentou acender a luz, mas já sabia que não conseguiria. O medo do que poderia encontrar o consumia. Da porta da sala, ele avistou a parede onde seu pai o havia encurralado. Ao se aproximar, ficou paralisado ao ver o corpo já decomposto, restando apenas os ossos. Uma vontade intensa de chorar surgiu, mas as lágrimas não vinham. No fundo, por trás de toda aquela tristeza, Derek sentiu um alívio ao…
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- “Relações de família não são meu forte.” Izandi, a Oniromante “Apesar de que já sabia ler e escrever desde os três…” E fechou os olhos. E os abriu. Estava arrematada no canto. Seu pescoço dobrado pressionava o queixo contra o peito dolorosamente. Acordara sentindo fedor de fumaça. Amava o cheiro de incenso, mas detestava o de fumaça… Jen acordou quase ao mesmo tempo. Rapidamente, ela saltou da cama e se cobriu com uma calça e um gambesão — a luz vermelha se…
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- “Relações de família não são meu forte.” Izandi, a Oniromante Hyd bramiu um gemido trôpego e doloroso, cuja metade ficou preso na garganta como se vomitasse areia quente. Algo — um solavanco — a fez mexer o pescoço, mole como se água, e um gemido ainda mais alto veio ao bater a cabeça em uma superfície de madeira. Ela cerrou os olhos doloridos, e sua cabeça bateu-se novamente. Lágrimas saíram dos olhos. “Mãe!”, chorou, e sua voz não saiu novamente. Era como se……
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