181 Resultados com o gênero “Fantasia Sombria” (Fantasia)
Definição: Narrativas ambientadas em mundos de fantasia com uma atmosfera sombria e pessimista, onde a moralidade é frequentemente ambígua e o realismo cru predomina. O gênero Fantasia Sombria é caracterizado por cenários opressivos, personagens complexos e moralmente ambíguos, e uma visão desencantada da humanidade, frequentemente explorando temas de corrupção, desespero e violência em um contexto mágico.
- História
Eu Vou Superar o MC
“Afirmei ser melhor que o protagonista. Uma entidade cósmica resolveu testar minha alegação e me reencarnou no mundo do romance que eu lia. Mas não estou sozinho. Há outros cinco reencarnados junto comigo?” “Espere, espere, espere! Por que o protagonista agora é um regressor? Isso não estava no roteiro!”.- 1,2 K • out 28, '25
- 1,2 K • nov 2, '25
- 1,2 K • nov 3, '25
- Capítulo
CAPÍTULO 8: Neve e Sangue [Parte 1]
O aviso de Alfred foi dado, Loky conseguiu convocar Aldyr na base da bebida em uma taverna próxima ao castelo central do reino. Nyck apenas deu o aviso para Finch que, sem contestar, aceitou o desafio e o serviço com um forte aperto de mão. No dia seguinte… O céu amanheceu carregado de nuvens espessas que começavam a verter flocos de neve grossos e gelados. Nos estábulos reais, o ar já estava tomado por vapor brumoso, enquanto Nyck afivelou as tiras de couro no peitoral de seu…- 29,4 K • Ongoing
- História
Réquiem da Ascensão
Liam, aos quatorze anos, estava no limite. Consumido pela depressão e fobia social, a vida se tornou uma escuridão da qual ele tentou escapar. Mas o fim não era o que ele esperava. Em vez de morrer, Liam renasce como Flügel, um bebê em um mundo novo e misterioso. Uma segunda chance. No entanto, sua nova vida vem com um preço: uma presença sombria…- 1,0 K • out 16, '25
- 1,0 K • nov 16, '25
- 1,1 K • dez 3, '25
- Capítulo
Capítulo 4 – Ecos Sob a Cidade
A madrugada repousava como uma manta encharcada sobre Virellium. As ruas permaneciam mergulhadas em penumbra, com as luzes amareladas dos lampiões mal atravessando a névoa densa que se arrastava como uma criatura viva pelas vielas. As sombras da noite parecem sussurrar segredos, e Cael Thornwald caminhava como se as escutasse. O encontro com Leor havia deixado mais perguntas do que respostas. O homem ainda dormia no quarto de hospedaria que Cael alugara por segurança, enquanto ele próprio retornava…- 28,4 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 3 – Encontro No Bar
A névoa rastejava pelas pedras do calçamento, como se mãos ansiosas tentassem agarrar os pés dos vivos. O ar estava denso e pesado, imerso em uma sensação de presságio. O manto esbranquiçado envolvia a cidade, uma cortina fina que transformava as ruas familiares em corredores de um pesadelo. No alto de um beco escuro, Cael Thornwald observava o vazio. Ele estava parado diante da porta de uma taberna decadente chamada A Boca do Sono. Seu olhar era gélido e implacável, uma lâmina afiada que varria…- 28,4 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 2 – SUSSURROS NO VÉU
A chuva, que até pouco tempo atrás parecia ameaçar afogar a cidade, finalmente cessara. Mas o cheiro persistia. Era o cheiro de Virellium: ferrugem, fuligem e pecado. A cidade estava imersa em sua essência. As vielas estreitas ainda estavam molhadas, espelhando as lâmpadas a gás que lançavam sombras vacilantes nas paredes de tijolos negros. Um cenário como o de um pesadelo antigo, repetindo-se noite após noite, onde a luz não vinha para iluminar, mas para reforçar o que estava nas…- 28,4 K • Ongoing
O dia em Virellium começava como sempre: afogado em cinza, respirando podres sussurros. O céu estava sobrecarregado de nuvens pesadas que pairavam como um manto funerário, deixando a cidade coberta por uma espessa névoa que parecia nunca se dissipar. Mesmo após o nascer do sol, a luz se recusava a penetrar o véu que envolvia Virellium. Os lampiões a gás ainda ardiam, queimando uma chama amarelada que lançava sombras trêmulas sobre as ruas. Como se a própria cidade recusasse a luz, insistindo em…- 28,4 K • Ongoing
A cidade de Virellium acordava tarde. Não por preguiça, mas por autopreservação. As vielas estreitas e calçadas úmidas pareciam guardar mais do que ratos e neblina. À noite, passos ecoavam como chamados. E era sabido entre os moradores: há coisas em Virellium que respondem. O sino da Torre Sul marcou sete badaladas. Mas o céu, afogado num cinza pesado, não fazia distinção entre o fim da noite e o começo de mais um dia condenado. Um velho carregador empurrava seu carrinho de madeira…- 28,4 K • Ongoing
Cael Thornwald é um homem marcado por um passado obscuro, cuja memória é fragmentada por forças além de sua compreensão. Em um mundo onde o tempo é moldado por ciclos implacáveis e misteriosos, Cael se vê preso a uma rede de segredos, cultos e fragmentos de sua própria alma. Sua jornada começa quando ele descobre que é mais do que um simples espectador do…- 1,3 K • jun 1, '25
- 1,3 K • jun 1, '25
- 1,3 K • jun 2, '25
- Capítulo
CAPÍTULO 7: Notícias Amargas
O estalo da coluna foi o primeiro som que Yzael percebeu ao recobrar a consciência. A tocha oscilava num suporte de ferro à sua frente, projetando um clarão trêmulo sobre as paredes rijas do poço. Cada respiro era um punhal cravado nas costas, mas ele se recusou a fechar os olhos de novo. “Droga, realmente não é um sonho”, pensou. Lentamente, empurrou o corpo até ficar de joelhos. A pedra úmida sob as mãos lembrava-lhe da queda — o prego enferrujado que rasgava sua carne — e a…- 29,4 K • Ongoing
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