96 Resultados com o gênero “Ficção Científica”
Definição: Histórias que exploram conceitos e cenários futuristas, científicos e tecnológicos, muitas vezes especulando sobre o impacto dessas inovações na sociedade e na vida humana. O gênero Ficção Científica é caracterizado por sua exploração de possibilidades tecnológicas e científicas.
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Capítulo 4: Vibrações no escuro
Era só mais uma noite comum.Porto Alegre seguia acesa sob a luz fria da lua, e as ruas — mesmo tarde — ainda tinham vida passando. Louie, meio perdido nos próprios pensamentos, decidiu sair pra caminhar.Já fazia um dia desde aquele momento estranho em frente ao memorial do Colégio Península. E desde então…A cabeça dele parecia não ter mais espaço.Era informação demais, coisa demais pra processar de uma vez só. Queria respirar um pouco.Dar uma volta.Só andar por aí e tentar…- 27,4 K • Ongoing
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Capítulo 4: A Gaiola de Lanças
A lâmina não tremia. Era a primeira coisa que a mente atordoada de Jatyr registrava, um ponto de clareza aterrorizante em meio à névoa de dor e exaustão. A ponta daquela arma estranha, longa e curva como o bico de uma ave de rapina ancestral, pairava a um palmo de seu peito. O metal polido, de um cinza frio e impiedoso, capturava a luz pálida da manhã, devolvendo-a em um brilho ofuscante que feria seus olhos. A mão que a segurava era firme, sem o menor vestígio de hesitação. O ar frio do…- 49,0 K • Ongoing
- A manhã avançava sob um céu acinzentado, e a floresta, embora menos exuberante que o coração do território da Tribo, ainda pulsava com vida. O ar carregava o cheiro de terra fértil, e o som abafado de seus pés descalços era acompanhado pelo zumbido distante de insetos e o chamado ocasional de um pássaro. A comunicação era feita inteiramente por sinais de mão, uma linguagem silenciosa que transformava as quatro guerreiras em uma única entidade de caça. Por horas, a marcha foi tensa, mas…
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Capítulo 3: O que… eu sou?
3 meses após o massacre — Porto Alegre, RS As ruas estavam vivas. Carro ia, carro vinha… o reflexo dos faróis dançava nas poças que a chuva deixou mais cedo.Gente apressada cruzava as esquinas, uns falando no celular, outros só andando no automático, sem nem olhar pro lado. O barulho dos motores, dos passos, das buzinas… tudo seguia no mesmo tom de sempre.A cidade nem parecia ter parado, mesmo após o fatídico incidente. Poucos meses após, ela voltava ao rumo como se nada tivesse…- 27,4 K • Ongoing
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Capítulo 2: Retorno ao início
CAPÍTULO ANTERIOR: Mesmo com o amor compartilhado naquele momento…Mesmo com uma parte de mim vibrando a cada palavra delas…Mesmo com meu olho esquerdo, azul como o céu, ficando encharcado como o mais profundo mar… Eu não lembrava de nada. Porém, havia uma única certeza dentro de mim: Seja lá quem o antigo Louie era… ou onde ele está…essas pessoas diante de mim agora — são aquelas que ele mais amou no mundo. #02# A mulher que se dizia minha mãe me apertava com tanta…- 27,4 K • Ongoing
- Poucos minutos depois, que pareceram uma eternidade para os corações ainda acelerados das guerreiras, o *Abaeté Rekó*, o Círculo dos Anciãos, estava reunido na base da Yaci’na. O ar ainda vibrava com a energia residual do evento celestial, uma mancha fantasmagórica na retina e uma profunda inquietação na alma da floresta. Antes de iniciarem a deliberação, cada um dos três anciãos tocou o tronco colossal da árvore-mãe, um gesto de reverência e busca por centramento, como se…
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Capítulo 13: Acorrentado à Vida
O dia seguia no mesmo ritmo de sempre… como se tudo que acontecia nas sombras continuasse lá. E com Louie não era diferente. — Ugh… minha cabeça… — murmurou, mexendo de leve as pontas dos dedos. — Meus olhos… parece até que alguém costurou eles… não consigo nem abrir de tanto que dói. Soltou um suspiro pesado, ainda de olhos fechados, como se não tivesse força nem pra isso. — Essa dor tá pior que ressaca… — sorriu de leve, meio dolorido. — Não que eu saiba…- 27,4 K • Ongoing
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Capítulo 12: Sussuros do sangue
Áurea seguia na sua rotina de sempre. O sol artificial já tinha passado de seu ponto mais alto, e a luz dourada começava a perder aquele brilho intenso de meio-dia, e entrava no início da tarde. Fazia algumas horas desde que Louie tinha sumido… ou melhor, desde que tinham sequestrado ele. Kael estava sentado em uma poltrona branca e macia da sala de espera da base de comando. Braço apoiado no encosto, perna esticada, batendo os dedos repetidamente no apoio da cadeira sem nem…- 27,4 K • Ongoing
- O mundo se dissolvia ao redor de Jatyr em um borrão de escuridão, dor e o eco da risada fria de Anhangá. Ele corria. Não por escolha consciente, não por uma tática de sobrevivência, mas por puro impulso, por um terror primordial que fora gravado a fogo em seus ossos, em sua alma. As pernas, antes ágeis e incansáveis, agora queimavam com uma fadiga que ameaçava consumi-lo, os pulmões imploravam por um ar que não fosse o daquelas terras malditas, mas ele não parava, não podia parar. Os galhos…
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Capítulo 11: Sombras nos becos
A cidade de Áurea ainda brilhava. Dourada. Como se nada pudesse apagar aquele brilho futurista dela… Nem mesmo as sombras dos becos. O sol artificial da manhã iluminava prédios e ruas da região central, deixando poucos lugares cobertos na escuridão. Na superfície, a grande cidade de Porto Alegre seguia no mesmo ritmo. O tremor de instantes atrás assustou por ser algo extremamente incomum no Brasil, mas não deixou estragos ou vítimas. Só um incômodo que passou rápido, mas não…- 27,4 K • Ongoing
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