Índice de Capítulo

    A onda de aura liberada foi bem curta antes dele recolocar o anel, mas poderosa o suficiente para alertar todos na cidade e fazer com que os aventureiros disponíveis fossem chamados para conter um possível ataque.

    Uma potencial criatura de 3ª evolução à espreita já era um problema, mas, para piorar ainda mais a situação, a aura que Alexander liberou ainda se confundia com a de algo maior e mais temível do que uma simples criatura de 3ª evolução.

    Cara a cara com uma aura tão assustadora, Diana tremeu violentamente da cabeça aos pés. O incrível foi que, mesmo sendo a mais afetada, ela não deu um único passo para trás e ainda assim conseguiu sorrir.

    — Você finalmente olhou para mim — disse Diana ao se jogar destemidamente em Alexander, que, reflexivamente, a segurou.

    Nos braços dele, ela gentilmente tocou o seu rosto. — Não importa o que você diga ou faça, eu já te amo.

    Assim que as palavras dela caíram, Diana o beijou com todo o amor que conseguia transmitir.

    Sentindo aquele corpo e lábios macios pressionando os seus, Alexander perdeu a consciência. Seus olhos ficaram vermelhos, seu sangue parecia ferver nas veias e sua cabeça começou a afundar e se afogar em uma luxúria sem fim.

    Deslizando a sua mão de cima para baixo naquele corpo macio sem qualquer reserva ou vergonha, Alexander literalmente destruiu todas as roupas dela em um movimento amplo e profundo.

    Ao sentir que sua armadura estava no caminho, ele soltou Diana e começou a removê-la o mais rápido que pôde. Se ele ainda tinha alguma consciência ou se foi apenas sorte, nem mesmo ele sabe, mas sua armadura não quebrou.

    Livre da sua armadura, Alexander tentou rasgar suas roupas para poder consumar o ato, mas desta vez não foi tão fácil. As suas roupas de fios de tesouro de seda não eram tão frágeis como as de Diana.

    Quando finalmente conseguiu tirar as próprias roupas, já que essa opção acabou sendo mais eficaz do que rasgá-las, ele se viu diante de uma Diana retraída que tentava desesperadamente cobrir seu corpo da maneira que podia.

    Ao vê-la desse jeito, o que restava de razão em Alexander assumiu o controle e ele começou a cambalear para trás. Sua força de vontade conseguiu impedi-lo de avançar sobre ela, mas seus olhos o traíram para permanecer fixos nela.

    Assim que o sentiu se afastar, Diana levantou-se assustada e foi atrás dele. Mas antes que pudesse dar o segundo passo, ele já estava sobre ela.

    Tudo o que Alexander queria era um motivo, um pequeno motivo, mesmo que fosse apenas um passo, para jogar tudo ao vento e ceder ao próprio desejo.

    Tomando-a em seus braços, ele a beijou para satisfazer um pouco do seu desejo, violando a boca dela de uma forma para a qual ela não estava preparada.

    Com o corpo de Diana ficando mole, Alexander a levou até o coreto e começou a acariciá-la. Apesar de tudo, ele ainda conseguia lembrar que a primeira vez de uma mulher era mais ritualística do que qualquer outra coisa.

    Completamente entregue, ela sentiu a mão esquerda dele acariciar seus peitos; a boca dele provocar seu pescoço; a mão direita dele correr livremente pela sua nuca e costas; e a coisa dura dele pressionar a parte inferior do seu corpo.

    Ele era como um deus em um momento de criação e ela era seu céu, pois onde quer que ele a tocasse, uma poderosa centelha de energia percorria o corpo dela.

    Ao sentir que ela estava pronta para aquilo, Alexander torceu um pouco o mamilo dela, fazendo-a gemer um pouco de dor e prazer, a colocou de lado em seu colo e chupou o mamilo torcido dela enquanto massageava suas partes íntimas.

    Sob um estímulo tão forte, o corpo de Diana estremeceu e começou a ter espasmos. Mas mesmo assim Alexander só lhe deixou descansar depois de algum tempo.

    Após lhe dar algum tempo para respirar e se recuperar um pouco, ele passou o braço esquerdo em volta dela, agarrando o peito esquerdo dela com firmeza, a beijou e colocou seu indicador direito dentro dela.

    Diana já estava totalmente molhada e tentando segurá-lo quando ele começou, mas Alexander não demonstrou qualquer piedade e só parou quando conseguiu fazê-la ter espasmos novamente.

    Com Diana quase “desmaiada” em seus braços, Alexander passou a produzir e tecer fios até formar uma espécie de manta macia, com a qual revestiu o chão.

    Quando tudo ficou pronto, ele a deitou sobre a manta, abriu as pernas dela, a beijou e começou a enfiar sua “lança” nela.

    Diana gemeu de dor a cada centímetro, pois o “adeus” das mulheres à sua virgindade costuma ser uma “despedida” dolorosa, mas ela aguentou até o fim.

    Assim que colocou sua “lança” até o fim, ele moveu seus corpos para uma posição onde ela ficou sentada sobre suas pernas e a beijou.

    Como a intenção era acalmá-la e amenizar sua dor e desconforto, ele também começou a brincar com as outras partes do corpo dela. Nenhuma parte foi poupada.

    Assim que ela voltou a suspirar e gemer de prazer, Alexander mudou de posição novamente, porém desta vez ele ficou por baixo dela e começou um movimento de vaivém. Mas, ao contrário do seu desejo, e do que faria à maioria dos homens se estivessem na mesma situação, o movimento não era para cima e para baixo, e sim para frente e para trás.

    Ele sabia que tal movimento era perfeito para a primeira vez de uma mulher, pois, além da penetração, também proporciona prazer ao esfregar o clitóris no corpo do parceiro. E como esperado, Diana logo entrou no ritmo do movimento e começou a se mover por conta própria.

    Gemendo sem mais inibições, Diana foi aumentando a sua velocidade até começar a tremer. Mas assim que ela tentou parar, ele assumiu o controle e continuou o movimento, o que a fez beirar a loucura e uivar de prazer.

    O corpo de Diana logo começou a ter espasmos a cada minuto, mas mesmo assim ele não a deixou parar, o que resultou em ainda mais espasmos. 

    Quando Alexander finalmente gozou dentro dela, ela foi atingida por uma sucessão de espasmos tão grandes e fortes que simplesmente desmaiou…

    Assim que acordou do desmaio, Diana, ainda um pouco atordoada, sentiu algo reconfortante nas suas partes íntimas e um calor úmido na nuca.

    Ao olhar para baixo e ver a origem da sensação refrescante, ela descobriu que Alexander estava usando |Revigorar| para ajudá-la a se recuperar de quaisquer desconfortos. Mas o que encontrou quando olhou para trás foi uma fera ofegante que, assim que a viu acordada e bem, usou |Aprimoramento Corporal Mágico| nela e perdeu completamente o controle.

    Ao acordar no dia seguinte, Alexander se viu deitado no chão do coreto abraçando Diana, que está deitada em cima do seu peito o abraçando de volta, com os dois completamente nus.

    — … — Alexander.

    Embora leves, o despertar e os movimentos dele acabaram a acordando. Mas ao olhar para ele, o rosto dela ficou vermelho e ela o enterrou no peito dele.

    — Bom dia, Diana — disse Alexander sorrindo, já que escolheu ficar com ela mesmo que isso significasse jogar suas preocupações ao vento. — Sinto muito por ontem. Eu não conseguia mais me conter.

    — Bom dia — respondeu Diana, timidamente. — Não se preocupe. Eu usei |Redução de Dor| e você também me protegeu.

    — Tem certeza que está bem? — quis confirmar Alexander.

    — Sim… Eu posso usar magia de cura, lembra? — respondeu Diana. — Meu corpo não está mais rígido ou dolorido.

    — … — Alexander. — Me desculpe.

    — Não precisa se desculpar — insistiu Diana. — Foi realmente um pouco doloroso, principalmente no início, mas também me mostrou o quanto se importa comigo.

    — Mesmo que estivesse só parcialmente consciente, a sua habilidade continuou a me proteger — explicou ela. — E quando você sentiu que não tinha mais mana para mantê-la ativada, você parou, me abraçou e foi dormir.

    — E não é como se eu não tivesse gostado de algumas partes também… — comentou Diana antes de parecer se arrepender e enterrar o rosto no peito dele novamente.

    Após se recuperar por algum tempo do constrangimento, Diana percebeu que eles ainda estavam nus. Ela estava tão confortável nos braços dele que preocupações como essa não haviam passado pela cabeça dela até aquele momento.

    — Já é de manhã — lembrou Diana. — É melhor nos vestirmos.

    — É verdade — concordou Alexander.

    — Mas antes disso… — completou ele ao lançar as suas “mãos malignas” sobre Diana e começar tudo de novo. Mas dessa vez plenamente consciente.

    Por volta de 1h depois, Diana, que já havia tirado seu desconforto com sua magia da luz, colocou um simples vestido marrom claro e Alexander recolocou as suas roupas e armadura.

    — Estava pensando em ir embora o mais rápido possível, mas como você vai comigo agora, acho melhor esperarmos até seus pais chegarem — disse Alexander.

    — Obrigado por fazer isso por mim — agradeceu Diana, bem feliz. Seus pais eram muito importantes para ela. — Eles devem chegar em 2 a 3 dias…

    — Isso é bom. Não vai demorar muito e ainda nos dá algum tempo — disse Alexander. — Acho até que devemos começar assim que comermos alguma coisa… Quero limpar as masmorras perto da cidade, pois a Ocean está perto de evoluir e isso possibilitará que ela ganhe mais experiência.

    — Você acha que os seus pais vão precisar de mais algum dinheiro? — perguntou Alexander. — Não precisa se conter… Eu sou tão pobre que tudo que tenho é você, Ocean, meus itens, meu próprio corpo e uma pilha de dinheiro guardado.

    Diana estava apenas assentindo para o que Alexander estava dizendo, já que não tinha ideia de quanta preparação eles iriam precisar, pois foi ele quem idealizou como deixar o Império, mas ela não pôde deixar de rir ao ouvir o que ele disse no final. — Não. O dinheiro que deixei deve ser suficiente para que vivam confortavelmente por muitos e muitos anos.

    Diana não tinha certeza de quão profundos eram os bolsos de Alexander, mas tinha certeza de que ele não era pobre. Mesmo assim, não sentiu necessidade de deixar mais dinheiro, pois seus pais nunca foram de gastar muito.

    — Você tem razão — disse Alexander após pensar um pouco. — O excesso de dinheiro pode atrair todo tipo de problema.

    — Graças a casa e ao dinheiro que você lhes deu, a vida deles deve ser confortável. Trabalhando apenas o necessário, e fazendo o que gostam — conjecturou Alexander com satisfação. — Talvez você até encontre um irmão ou irmã quando voltarmos para visitá-los.

    — Acha mesmo? — perguntou Diana, muito esperançosa. — Eu adoraria ter um irmão ou irmã.

    — Não há como ter certeza — respondeu Alexander. — Mas é uma possibilidade, especialmente com sua partida, já que seus pais ainda são relativamente jovens.

    Diana não comentou mais sobre o assunto, mas parecia bem feliz só em pensar na possibilidade de ter um irmão ou irmã.

    Obs 1: Contribuição arrecadada para lançamento de capítulo extra: (00,00 R$ / 10,00 R$).

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    Ps: Para finalizar, volto a reiterar que as publicações seguiram normais e recorrentes no ritmo mencionado mesmo que, por ventura, haja a publicação de capítulos adicionais.

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