Índice de Capítulo

    Nota do autor: Salve, pessoal. Passando para dizer que uma pessoa brabissa, sozinha, acabou me apoiando com 20tão. E como acabei esquecendo de voltar ao valor normal assim que voltei a publicar na quarta-feira, vou publicar 2 capítulos extras, mas o valor da meta estará voltando ao normal.

    Obs: Apesar de eu estar muito grato, estou mesmo, porque já ajuda a pagar a pizza do meu aniversário, sim, e esse mês, a conta foi pensada para ser algo mais coletivo, para não ficar na conta de uma só pessoa ou ser pesado. Mas reitero que agradeço e informo que temos 2 capítulos hoje e uma publicação especial do segundo capítulo extra amanhã.

    Bom capítulo a todos.

    Para encerrar o primeiro dos assuntos que queria colocar para Diana, Alexander começou a lhe explicar como obtinha os pontos de crescimento, além de dar-lhe alguns avisos importantes: — ( ponto: Os pontos de crescimento não surgem do nada, eles são recompensas por completar certas missões. Os tipos de missões mais recorrentes para obtê-los é limpar “novas” masmorras.)

    — (Então é por isso que você sempre procura mais masmorras?) — perguntou Diana.

    — (Sim. Pois os ganhos são limitados à primeira vez que as limpo) — respondeu Alexander. — (É por isso que procuro estar sempre em movimento em busca de novas masmorras e certas missões.)

    — (ponto: Mesmo que você ganhe bastante dessa forma, esse ganho não é um ganho totalmente real. Você terá que praticar muito com as coisas que aprender antes de poder usá-las da melhor maneira possível) — explicou ele. — (Um exemplo bem claro para que entenda essa diferença avassaladora é que alcancei meu nível atual de |Maestria com Lanças| na final do torneio da academia, mas só tornei esse poder completamente meu na final do Torneio Imperial.)

    — … — suspirou Diana. — (Então a diferença pode chegar a esse nível…)

    — (Sim. E mesmo deixando de lado todas as particularidades de cada situação, essa diferença torna-se ainda mais visível quanto maior for a experiência do adversário ou a letalidade dos seus golpes) — assegurou Alexander. — (Mas não se preocupe muito, pois este é apenas um caso extremo para ilustrar que este método não é onipotente… Eu também posso te ajudar a treinar um pouco se você quiser.)

    — (Eu quero) — respondeu Diana imediatamente, sem qualquer hesitação.

    — (Tudo bem, mas isso terá que esperar) — disse ele. — (Porque mesmo que nosso treinamento não destrua a casa, vai acabar bagunçando a decoração.)

    — (A segunda coisa sobre a qual preciso falar com você é sobre futuro. Só não sei qual parte exatamente…) — explicou Alexander. — (Pelo que eu li e sei, criaturas dracônicas como nós, e sim, agora você também pode ser considerada uma criatura dracônica, a mudança na energia do seu corpo de {Ki} para {Energia Dracônica} é uma prova clara disso, têm uma baixa taxa de reprodução. Mas se continuarmos com a mesma frequência e intensidade desses últimos dias, você pode acabar engravidando a qualquer momento.)

    — (A existência de Dragonewts é basicamente a prova viva de que é possível você engravidar, já que eles são claramente descendentes dracônicos) — continuou ele. — (É por isso que gostaria de saber o que você pensa sobre isso.)

    Ao ouvir o segundo tópico apresentado, Diana pareceu ficar triste, suas orelhas até baixaram. — (Você não quer ter uma criança comigo?)

    — (Não é isso, Diana. Eu apenas quero saber como essa possibilidade faz você se sentir) — assegurou Alexander. — (Não posso negar-lhe a chance de opinar sobre isso. Afinal, sempre podemos buscar alternativas para adiar essa possibilidade caso você não se sinta confortável com ela agora.)

    — (Então você não é contra termos filhos?) — animou-se Diana.

    — (Claro que não) — garantiu ele. — (Vou amar muito nossas crianças.)

    — (Mas é como lhe disse antes) — pontuou Alexander. — (Nossa capacidade de reprodução deve ser muito baixa, principalmente um com o outro. Portanto, não se preocupe se demorar para você engravidar, pois podemos sempre continuar tentando até conseguirmos quando desejarmos ter filhos.)

    — (Tudo bem) — disse Diana compreensivamente, mais feliz.

    — (Agora que estamos alinhados e já fizemos quase tudo que precisamos fazer, acho que nós devemos começar a nos preparar para partir) — apontou ele. — (Já ficamos no mesmo lugar por muito tempo.)

    Assim que eles terminaram os seus preparativos para a viagem, os pais de Diana os acompanharam até a guilda dos aventureiros, para Alexander pegar as partes das criaturas que havia deixado lá para serem processadas, e depois até um dos portões da cidade.

    Quando o grupo chegou ao portão da cidade, Alexander montou em Ocean com Diana e jogou um pequeno saco para o guarda que o ajudou quando ele machucou os olhos, que por reflexo o pegou.

    — Se você ficou frustrado com aquele momento e ainda não se resignou ao seu destino, coma a carne que está aí, depois a fruta e por fim leia o livro. O que você vai conseguir tirar dessa oportunidade vai depender inteiramente de você e sua sorte — disse ele. — Mas se não deseja essa chance de tentar mudar seu destino, você pode dar o que tem neste pequeno item de armazenamento para alguém que goste e tenha um “potencial” maior que o seu, ou vendê-los. Em ambos os casos eu garanto que você não ficará desapontado com o resultado.

    Sem esperar pela resposta de Dave, Alexander incitou Ocean a avançar e num piscar de olhos o atônito jovem guarda foi deixado para trás.

    — O que você deu a ele? — perguntou Diana após algum tempo.

    — Um grande pedaço de carne de 3ª evolução, uma fruta de mana e um livro sobre como despertar o {KI} com algumas notas — respondeu Alexander.

    Mesmo que ele não se arrependesse da sua escolha, ela o deixou com uma fruta a menos. E como já havia desistido de outras devido ao seu plano “maligno” contra os pais de Diana, ele só tinha menos da metade inicial sobrando.

    Seu plano “maligno” nada mais era do que alguma psicologia aplicada. Ele queria aproveitar o fato de os pais dela estarem vulneráveis, passando por uma fase de dupla perda, pois a filha não só partiu para longe, mas também partiu para longe com um homem para constituir família, para direcioná-los em um certo caminho.


    PDV Dimitri1 (Pai de Diana)

    Nota do autor: Quem quiser evitar conteúdos mais eróticos deve pular e ler apenas os dois últimos trechos e as notas. Acho muito informativo ler as notas deste capítulo.

    Assim que voltaram para casa, Dimitri e sua mulher se viram sozinhos e perdidos na imensidão silenciosa do próprio lar.

    Não era como se eles não tivessem estado sozinhos antes, como quando Diana estava na Cidade Gêmea devido a Academia dos Combates Gêmeos, mas essa era a primeira vez que não tinham ideia de quando voltariam a vê-la.

    Com o passar das horas e o cair da noite, o casal, que tentava se ocupar para se distrair, se reuniu para comer. E depois de jantarem a carne de 3ª evolução, como Alexander havia dito, eles ficaram extremamente energizados.

    Após descansarem para digerir a refeição, o casal foi pegar as frutas que haviam deixado para eles. Mas assim que olhou o conteúdo no item de armazenamento, a mulher ficou um pouco perdida e colocou o conteúdo do item sobre a mesa.

    A princípio o casal não entendeu porque haviam 4 frutas em vez de 2, já que não há muitos benefícios em comer mais frutas, mas não demorou muito para que eles entendessem a questão.

    — Bastardo! — explodiu Dimitri. — Ele se atreve a insinuar que deveríamos ter outro filho porque Diana já é dele?

    — Calma, querido — pediu sua mulher.

    — Como vou manter a calma, Ânara23? — perguntou Dimitri. — Esse desgraçado levou nossa filha e ainda está nos desdenhando.

    Mesmo entendendo a linha de pensamento dele, Ânara resolveu tentar acalmar a situação: — Por mais que eu entenda como você se sente, talvez, e só talvez, as coisas possam não ser assim. Ele pode ter deixado 4 apenas como garantia de que teremos mais se precisarmos delas.

    Com a sua amada esposa intervindo e agindo como a voz da razão, o ímpeto de Dimitri diminuiu e ele começou a pensar que talvez as frutas extras fossem apenas um presente deixado para eles. Mal sabiam eles que as frutas extras eram mesmo parte de um esquema que Alexander havia montado para fazer uma forte sugestão sobre ter outros filhos.

    Alexander sabia que, embora não pareça, o poder da sugestão é gigante quando se tem um bom gatilho, como aquelas frutas. Mas como o casal não sabiam disso, e muito menos sabiam do esquema dele, eles acabaram comendo as frutas depois de se acalmarem.

    No início o casal realmente sentiu seus corpos melhorarem um pouco, mas logo essa sensação tornou-se imperceptivelmente outra coisa. Eles então começaram a se olhar de forma diferente e enrubescer.

    Por mais que se assemelhasse a Diana e parecesse muito recatada e reservada, Ânara era uma mulher madura de direito e conhecia bem os caminhos da vida, principalmente aqueles que levavam ao seu homem.

    — Você está bem, querido? — perguntou Ânara ao se aproximar de Dimitri sem fazer o primeiro avanço direto. — Você parece um pouco vermelh-.

    Assim que ela chegou perto o suficiente, Dimitri a levantou do chão para os seus braços, bem como selou os lábios dela com os seus.

    Com o primeiro avanço realizado, eles perderam completamente as suas inibições e começaram a correr as mãos no corpo um do outro enquanto se beijavam.

    Quando ambos entraram em um ritmo fervilhante, Dimitri segurou firme na bunda de Ânara, beijou seu pescoço e começou a provocar o seu rabo.

    Assim que sentiu a mão de Dimitri indo em direção ao seu rabo, Ânara enfiou a mão na calça dele, pois sabia o que iria acontecer. E como ela imaginou, seu corpo estremeceu e ele tentou ganhar controle sobre ela assim que agarrou seu rabo, mas ela revidou, porém seu contra ataque foi apenas parcialmente bem sucedido.

    Após um armistício amigável e a retomada da disputa entre eles, Ânara arrancou as roupas de Dimitri, derramou um pouco do vinho que estavam bebendo depois do jantar na virilha dele e sem hesitar começou a lambê-lo e chupá-lo.

    Sentado em uma poltrona confortável e acolchoada, bebendo um bom vinho e com sua esposa o chupando com uma maestria e desejo raramente visto antes, Dimitri estava próximo do que alguns descrevem como estar no Paraíso na Terra.

    Quando sentiu que seu homem estava prestes a gozar na sua boca, Ânara desceu até a base e o chupou com tanta força que tudo desceu direto pela garganta dela, sem sequer tocar sua boca.

    Arfando e tendo alguns pequenos espasmos para se recuperar de tal feito, Ânara acabou nos braços de Dimitri até se recuperar, onde recebeu direito a um pedido por fazê-lo se sentir tão bem.

    Se tivesse sido em outra noite, o pedido de Ânara poderia ter gerado algumas reservas ou até mesmo sido negado pelo orgulho do seu homem, mas naquela noite não. Naquela noite Dimitri trocou de lugar com ela, mesmo tendo que se ajoelhar diante dela para isso, despejou um pouco de vinho em sua boceta e começou a chupá-la com vontade, como se quisesse retribuir todo o desejo dela.4

    Dimitri era claramente inexperiente nesta área, mas o seu conhecimento prévio das áreas sensíveis da sua esposa, o clima em que estavam imersos, o vinho que Ânara bebia como se quisesse lavar a boca, o sentimento de realização dela e a novidade daquela sensação fizeram com que ela gozasse mais rápido do que ele.

    Quando seus espasmos pararam, Ânara virou-se na poltrona, certificando-se de empinar bem a bunda, passou o rabo no seu homem de forma convidativa e falou com voz manhosa: — Eu não aguento mais esperar. Esta cadela no cio precisa do seu macho.

    Louco e absorto no fogo desse prazer, Dimitri perdeu o controle e o casal passou quase uma semana sem ser visto por ninguém. Mas alguns vizinhos próximos poderiam relatar que, às vezes, ouviam alguns sons/ruidos vindo da casa.

    Como era de se esperar, o ciclo de Ânara do mês seguinte não veio.

    Obs 1: Contribuição arrecadada para lançamento de capítulo extra: (00,00 R$ / 20,00 R$).

    Obs 2: Chave PIX para quem quiser, e puder, apoiar a novel: 0353fd55-f0ac-45b5-a366-040ecefa7f7b. Caso não consiga copiar a chave pix, é só clicar nela que vai ser gerada uma aba/guia que tem como URL/Link a própria chave pix com algumas barras nas pontas: https://0353fd55-f0ac-45b5-a366-040ecefa7f7b/, e é só retirar a parte excedente.

    Ps: Para finalizar, volto a reiterar que as publicações seguiram normais e recorrentes no ritmo mencionado mesmo que, por ventura, haja a publicação de capítulos adicionais.

    1. Dimitri é uma variante russa do nome Demétrio, que tem origem no nome grego Demétrios, que significa literalmente “consagrado à Deméter”. O nome Dimitri é associado aos significados ‘filho da Terra’ e ‘aquele que está ligado à Terra’. Outras interpretações menos literais incluem ‘o que traz as provisões’ e ‘o que ama a vida’. ↩︎
    2. O nome Ânara/Ánara tem os seguintes significados: Na cultura árabe, é associado com a beleza, a graça e a inteligência. Em algumas culturas brasileiras, é interpretado como um nome de origem tupi-guarani, com um significado que se relaciona à “deusa da luz” ou “aquela que é como o sol”. Na origem de língua persa, derivada de “anar” que significa “romã”, uma fruta comum na região. Outra hipótese é que Anara tenha origem no idioma africano hausa, onde significa “olhar” ou “ver”1. O nome também é uma variante de Amara, que pode significar “graça, misericórdia” ou “amar”. ↩︎
    3. Pra quem ainda não entendeu: Dimitri + Anara = Diana. ↩︎
    4. Pessoal, se vocês forem tentar fazer algo assim, tenham muito cuidado e conversem com seus parceiros, pois a adição de doces, alimentos ou, neste caso, bebida pode, e irá, alterar o pH da região, o que pode resultar em situações mais graves, então existem produtos que normalizam o pH e tal. ↩︎

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