59 Resultados com o aviso “Violência gráfica”
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Capítulo 38 - A Morte II
Na surpresa, Evelyn e Clementine olharam para Niko. A assassina, mesmo indefesa, sorriu sem mexer os olhos. — Fez a pergunta certa, garoto… Eu não gosto de trabalhar pra gente que eu não conheço. Então fui atrás de saber quem era o cliente. E, olha… não era uma pessoa muito queee… “moral”. Passagem na polícia por identidade falsa, parentes presos por envolvimento com grupo terrorista… e a casa dele? Parecia mais um museu de símbolos e rituais bizarros. Ele era um- Um estouro…- 116,6 K • Ongoing
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Capítulo 12: Sussuros do sangue
Áurea seguia seu ritmo cotidiano. O sol artificial já havia passado do ponto mais alto, marcando o início da tarde. Fazia algumas horas desde o sequestro de Louie. Kael, sentado na sala de espera da base de comando central, aguardava com ansiedade crescente. Já havia solicitado uma reunião com os três comandantes de Áurea — aqueles que, juntos, tomavam todas as grandes decisões da cidade. Conseguir reunir os três nunca foi fácil. Ainda que o tempo fosse um luxo que Kael não podia se…- 21,1 K • Ongoing
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Capítulo 36 — Selo Carmesim
— Não mexa nisso — Nytheris advertiu, puxando meu braço para trás. — É magia de escuridão corrompida… Um tipo de magia proibida. Ignorei o aviso e examinei a parte interna da máscara, onde não havia aquela escuridão estranha. Nas bordas, quase imperceptíveis, pequenos glifos brilhavam fracamente, parecendo reagir à minha proximidade. Eram círculos concêntricos atravessados por linhas quebradas, como um sol aprisionado por espinhos. — Isso… parece um selo — murmurei enquanto…- 113,2 K • Ongoing
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Capítulo 15
Jum estava com uma única flecha na mão, segurando-a pela haste, e apontou para a cicatriz no pescoço antes de falar: — Achou que isso não teria consequências? Continuei calado. O que eu poderia dizer? Não havia nada que pudesse evitar a violência. Havia algo estranho na quantidade de soldados. Pelo cenário, parecia que não era a primeira vez que estavam naquele lugar. “Flechas fincadas no chão!?” “É uma emboscada!” — Vai ficar calado seu bosta?! — Ele…- 24,1 K • Ongoing
- A verdade é que poucos perceberam o beijo que acabara de acontecer. Em meio a tantos alunos, passou despercebido, mas para uma pessoa não. De repente, Kana, a empregada chefe de Purryn correu até os dois em meio às diversas crianças e aguardou que se separassem. “Minha senhorita, o que está fazendo?!”, ela se perguntou. Entretanto, Suedrom ouviu e logo separou o beijo. Surpresa e envergonhada, ela encarou-a com certo rubor nas bochechas. — Vocês dois… isso é tão… Sem…
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Capítulo 3: O que… eu sou?
3 meses após o massacre — Porto Alegre, RS As ruas estavam vivas. Carro ia, carro vinha… o reflexo dos faróis dançava nas poças que a chuva deixou mais cedo.Gente apressada cruzava as esquinas, uns falando no celular, outros só andando no automático, sem nem olhar pro lado. O barulho dos motores, dos passos, das buzinas… tudo seguia no mesmo tom de sempre.A cidade nem parecia ter parado, mesmo após o fatídico incidente. Poucos meses após, ela voltava ao rumo como se nada tivesse…- 21,1 K • Ongoing
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Capítulo 16
Eu o ataquei com força na altura dos olhos, Jum aparou o golpe com aparente facilidade. Mas antes do meu recuo, ele me atingiu com um chute brutal no estômago. A dor foi imediata, seca e profunda. Senti o gosto de bile subindo pela garganta, e minha visão se apagou por um instante. A vertigem veio antes da dor, os espasmos tomaram meu corpo, e um frio intenso percorreu minha espinha. — O que foi, covarde? Não consegue ficar em pé…? A pergunta foi feita acompanhada e respondida por várias…- 24,1 K • Ongoing
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Capítulo 9
Uma leve brisa soprava sobre a relva, ainda úmida da recente garoa. Ao longe, o canto dos Truvíos se misturava aos outros sons da floresta. Uma mecha de cabelo dançava, movida por movimentos sutis, ora caindo rente ao rosto, ora esvoaçando livremente. A presença da lâmina a poucos centímetros do meu rosto me trouxe de volta à realidade. Contudo, mal tive tempo para bloquear um segundo ataque. Meu escudo já não existia, destruído pelos golpes anteriores. Restaram apenas as placas de ferro…- 24,1 K • Ongoing
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Capítulo 4: Vibrações no escuro
Era só mais uma noite comum.Porto Alegre seguia acesa sob a luz fria da lua, e as ruas — mesmo tarde — ainda tinham vida passando. Louie, meio perdido nos próprios pensamentos, decidiu sair pra caminhar.Já fazia um dia desde aquele momento estranho em frente ao memorial do Colégio Península. E desde então…A cabeça dele parecia não ter mais espaço.Era informação demais, coisa demais pra processar de uma vez só. Queria respirar um pouco.Dar uma volta.Só andar por aí e tentar…- 21,1 K • Ongoing
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Capítulo 17
Paz. Não havia dor, choro, lágrimas ou sentimentos de qualquer espécie. Apenas o mais terrível silêncio em todas as direções. Nem mesmo o tempo existia. Eu não podia sentir ou tocar, muito menos recordar; nada era permitido, absolutamente nada. Mas algo mudou. Primeiro veio o cheiro. — Ele está melhor? — A voz era calma, porém temerosa. Meu coração disparou, contudo, não consegui compreender. — Ele ainda não acordou, minha filha. — Outra voz familiar, que me trouxe…- 24,1 K • Ongoing
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