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Capítulo XXVIII (28) - Barril!
— Barril! — gritei, com um sorriso satisfeito no rosto, e a carta do cavaleiro de paus na mão. O chão tremeu e se abriu. Terra, raízes e poeira voaram pelo ar quando um objeto metálico e cilíndrico saiu da fenda no chão. O objeto soltou um gás branco pela sua parte de cima, e em um estrondo, explodiu no ar. A explosão teve a força de um trovão. Por um instante, uma luz branca intensa iluminou a clareira, semelhante à luz do dia. E em seguida, a onda de choque junto com o…- 43,0 K • Ongoing
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Capítulo XI (11) - Treinamento
Acordei cedo no dia seguinte. Não sentia fome, apenas uma leve abstinência de cafeína, como um zumbido discreto na nuca. Comi algumas barras de cereal que havia trazido comigo, as minhas favoritas eram de chocolate com amêndoa. Eram gostosas o bastante para comer e mais do que o suficiente para manter o meu corpo. Então, eu estava, dentro do possível, preparado fisicamente para uma longa caminhada naquele dia. Do lado de fora, uma neblina fina subia do mar e cobria os telhados e embarcações do…- 43,0 K • Ongoing
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Capítulo VIII - Comitiva
Apesar dos protestos de Jiahao, vesti meu uniforme. Não me sentia à vontade usando as roupas tradicionais daquele povo. Preferia o meu casaco negro, as botas militares e a calça larga, excelente para mobilidade e conforto. Guardei meu saco de moedas, e Jiahao trocou uma das peças de ouro por algumas de prata e cobre, mais discretas e adequadas para lidar com os comerciantes locais. Estava pronto para sair. Meu destino era a prefeitura da cidade, onde eu teria que relatar o que ocorrera no beco. Mas,…- 43,0 K • Ongoing
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Capítulo 98 — Volte para nós
Em uma bela floresta, diferente de onde ficava o pântano da bruxa. Esta emanava uma energia convidativa, quase hipnotizante. O ar era puro, leve, carregado com o perfume adocicado das flores de todas as cores que brilhavam levemente, pulsando como corações silenciosos. A luz que atravessava as copas parecia dançar, criando feixes dourados que se moviam conforme o vento suave acariciava cada folha. Uma marca circular com algumas inscrições surgiu no chão, brilhando num azul profundo e com escritas…- 87,9 K • Ongoing
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Capítulo 97 — Um destino Hilariante
— Marlise (preparando um chá): Uma pergunta para você, Lilith...(Sem tirar o olhar de sua xícara)do que tem medo? — Rainha Lilith (em seus pensamentos): Do que tenho medo...?Será que devo responder sem questionar sua pergunta? (preparando sua resposta) E— — Vílk (sobrepondo a voz da Rainha): NADA! A Rainha Lilith não tem medo de nada! Os olhos de Marlise se voltam para os de Vílk. Ele permanece o olhar fixado nela tentando não piscar mas... — Vílk (não aguentando e…- 87,9 K • Ongoing
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Capítulo 96: Erga-se!
Nos ornamentados abobadados, no branco que contaminava o mundo, o palco infinito, a tela de onde o azul se manifestava, passos aconteciam. Olhando para as fendas das pedras perfeitas do chão, as linhas finíssimas em tom de safira, que desenhavam constelações. Talvez sua carne estivesse apodrecendo, pelo fato de sua mente estar tão agitada. Talvez seus ossos estivessem prestes a se quebrar por tão quente de sua pele estar. Talvez suas unhas ardessem de tanto que roeu na noite passada. Talvez…- 235,8 K • Ongoing
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Capítulo 94 | Fissura
O sol do meio-dia continuava a castigar o vale árido. Argos parou diante do grande monólito central, a mesma rocha de onde ele havia se "desprendido" para enfrentar Teseu. Era impressionante que conseguisse permanecer de pé depois de ter os dois tendões dos calcanhares feridos. Ele apoiou as mãos largas na superfície áspera da pedra. — Ele cobriu a passagem — Eudora explicou com a voz carregada de melancolia — Quando saiu, ele percebeu que a fenda continuava aberta. Ele conseguia ver o…- 192,3 K • Ongoing
Teseu piscou com confusão evidente em seu rosto sujo de poeira. As palavras antigas e a gramática rebuscada do gigante soaram para ele como um dialeto estrangeiro. — Feneceu a virtude? Estirpe? — Teseu murmurou, olhando para Plutarco em busca de socorro. — O que ele está dizendo? O escriba suspirou, guardando o estilete por um momento. Ele ajeitou a postura, assumindo o ar professoral que lhe era natural. — Ele perguntou, meu jovem, por que você o atacou se ele não lhe ofereceu mal…- 192,3 K • Ongoing
Teseu baixou o braço ao sentir uma dor aguda onde a cerâmica havia impactado. Cacos de barro e água cobriam o chão da caverna ao seu redor. Diante dele, Eudora arfava com os punhos cerrados ao lado do corpo e o rosto corado de fúria, sem medo algum em sua postura com o maxilar cerrado numa determinação feroz. Plutarco surgiu na entrada, apoiando-se na rocha para recuperar o fôlego após a subida final. Seus olhos varreram a cena rapidamente: os destroços no chão, a mulher enfurecida e Teseu…- 192,3 K • Ongoing
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Capítulo 91 | Argos Panoptes
Plutarco se adiantou. Ao ver a massa de carne e olhos se desprender da rocha, o escriba recuou. Ele sabia que sua presença ali seria apenas um estorvo. Correu para a entrada do anfiteatro, escondendo-se atrás de um aglomerado de pedras que lhe oferecia uma visão parcial da clareira, mas o mantinha fora do alcance imediato do gigante. Ele preparou a tabuleta com as mãos trêmulas, assistindo ao início do combate. Teseu não esperou. Aproveitando o momento em que Argos descruzou os braços, ele…- 192,3 K • Ongoing
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