Índice de Capítulo

    AVISO.

    Caso não tenha visto nos meus comentários, foram postados dois capítulos além do ultimo da história principal.

    Por favor, verifique se leu todos os capítulos do Volume 1.

    Tradução: Nimsay


    Em um quarto espaçoso e escuro, telas grandes e pequenas foram instaladas em todas as paredes, onde a cena do massacre estava sendo mostrada.

    Uma operação de limpeza para encontrar traidores na cidade estava a todo vapor, não importando o gênero ou idade. Aqueles que demonstraram a menor insatisfação ou tiveram pensamentos negativos sobre o projeto Escolha-me! Gacha Infinito estão sendo eliminados.

    A liberdade de expressão declarada por Ikar tornou-se uma prova de traição e seus registros os levaram à morte.

    — O que você acha dessa cena? — Um velho vestindo uma capa perguntou.

    A ajudante ao lado dele respondeu brevemente. — Esta é uma operação para lidar com os elementos reacionários da cidade.

    — Elementos reacionários?

    — Pessoas que ou não colaboraram com o projeto ou demonstraram intenção de fuga. Agora é a hora de todos se unirem e trabalharem juntos. Eles não têm o que é preciso.

    O velho caiu na gargalhada. — Entendo, isso é o que você pensa. — O nome do velho era Rucadis, um deus de mais alto escalão, o deus supremo que é respeitado por todos. No momento atual, ele é conhecido como Alpha Zero e atuava como diretor do projeto Escolha-me! Gacha Infinito

    — Sim, é isso.

    Rucadis olhou para sua ajudante que lhe foi fiel por muito tempo. — Você me denomina o deus dos sábios, mas não conheço seus verdadeiros sentimentos.

    — Não há nada que lorde Rucadis não saiba.

    — Você me diviniza demais. Hehe. — Rucadis tirou do bolso uma pequena caixa prateada. Dentro havia charutos e um isqueiro de alta qualidade. — Mas…. você está certa. Quando aquela criança veio até mim esta manhã, eu descobri um desejo em meu próprio coração. — O velho colocou um charuto na boca e a secretária acendeu com um isqueiro ao lado dele. — Enquanto aquela criança confessou seus desejos para mim.

    Eu quero reviver Mobius. Quero dar uma chance a essas crianças. Qualquer coisa pode ser sacrificada.

    A fumaça do cigarro subiu.

    O velho que saboreava o cheiro forte de um charuto disse: — Eu dei a ela um conselho sobre o que ela poderia fazer.

    — …

    — Hahaha. Isso deveria ser considerado um conselho? Na verdade, foi o meu desejo. Com toda certeza aquilo não foi um conselho.

    Depois de muita deliberação, ele explicou seu plano à jovem deusa que acreditou nele e o seguiu por muito tempo. Ele disse que poderia conter uma possibilidade se usasse esse método.

    E a Deusa da Misericórdia aceitou a oferta.

    — O que eu realmente amo?  — Uma forte fumaça de cigarro começou a encher a sala. — Eu amo Mobius? Ou amo a vida existente em Mobius? No fim percebi que eu amo Mobius e contanto que possa salvá-lo, não importa o que mais aconteça.

    — … — A ajudante o observou em silêncio.

    — Como eu poderia saber? Quem teria pensado que um desejo tão forte poderia estar escondido neste velho corpo? Por que escolhi esse caminho sabendo o custo? O que você acha, Sizel?

    A ajudante, Sizel, não respondeu, apenas abaixou sua cabeça.

    — Eu apenas sigo o presente. — O velho riu vaziamente.

    Bum! Imediatamente depois disso a porta da sala do monitor foi quebrada.

    — Ah, vovô. Você estava aqui…

    — Como você chegou aqui… !? — Rucadis parou a ajudante que estava prestes a levantar a arma.

    — Hahahaha! Vovô, você viu aquilo? Não foi empolgante? Apenas relaxe e fume um cigarro. — Tell, toda coberto de sangue, riu. Seus olhos vermelhos brilharam entre os cabelos espalhados. 

    — O processamento está indo bem?

    — Não se preocupe. Está indo bem. É muito bom. Nunca senti esse tipo de poder antes. Se eu soubesse antes, já teria absorvido eles há muito tempo! — Tell lambeu os beiços.

    — Vale a pena suportar os efeitos colaterais da contaminação? — Rucadis estava sério.

    — Claro. Não importa o quanto eu misture, estou bem. Porque sou a deusa da pureza. Não fiquei corrompida. Hehehe!

    Tell já engoliu quase centenas de deuses e milhares de espíritos. Se outros deuses tivessem feito isso, os dados teriam sido corrompidos, enlouquecidos ou distorcidos.

    No entanto, Tell manteve pelo menos algum senso de razão, como Rucadis calculou.

    — Vovô… — Tell falou com seu corpo tremendo. — Você sabe por que estou mantendo você vivo?

    — Atrevida… ! — Sizel gritou.

    — Porque você é útil. Porque é útil para salvar Mobius. Vou deixá-lo em paz. Seja grato.

    — Eu também aprecio isso — Rucadis sorriu.

    — Foi você, não foi vovô? Quem enganou Ikar.

    — Eu não enganei ela.

    — Oh sim. Que incrível. Se Ikar comete suicídio entrando em coma, ainda terá Tell, que ama sua irmã mais nova o suficiente para fazer o ultimo desejo dela, e que fará o possível para reviver Mobius. Não foi isso o que você pensou? 

    Rucadis colocou o segundo charuto na boca. — Se pensa dessa forma…

    Logo foi ouvido o som de algo quebrando. Tell cerrou o punho com tanta força que seu osso quebrou e suas unhas cravaram profundamente na carne, fazendo seu sangue espesso fluir.

    — …Eu vou te matar. — Tell falou claramente, uma letra de cada vez. — Quando chegar a hora, você vai morrer de uma maneira espetacular. Vou fazer você se arrepender de ter nascido, vovô. Lembre-se disso. Tenha isso sempre em mente.

    — É… mas essa hora não é agora.

    — Ahaha. — Tell deu uma risada vazia, que se transformou em uma gargalhada. — Ahahaha! Ahahahahaha! — Do nada, a expressão dela mudou. — Ok, vovô. Você provavelmente completou o jogo, certo?

    — Vá para a sede de todas as coisas. Com sua força agora, você deverá ser capaz de controlá-la.

    — Será que você fez aquele jogo de acordo com o plano que lhe enviei há muito tempo? — O sorriso de Tell era assustador.

    — Isso mesmo. É improvável que o plano de Ikar tenha sucesso.

    — Hehehe, hahaha! — Tell agarrou seu rosto e desapareceu como um fantasma.

    A porta fechou automaticamente.

    — Huh! — A ajudante ao meu lado desabou no chão.

    Até eu me senti pressionado pelo intenso poder que ela exalava. — Você está bem?

    — Sim, de alguma forma…

    — Estou feliz que ela esteja disposta a fazer algo a respeito ao desejo daquela garota. É aqui que começa o projeto Escolha-me! Gacha Infinito.

    O jogo já está completo. Isso foi muito antes de Ikar elevar o moral dos funcionários ao dizer que estava terminando o trabalho. O plano de jogo de Ikar de progredir através dos estágios através do diálogo e da persuasão entre os heróis não teve sucesso desde o início. 

    Nos estágios iniciais de desenvolvimento, a Rucadis produziu um jogo separado baseado em um plano escrito por Tell como uma brincadeira, e isso foi uma verdadeira escolha para mim.

    Rucadis olhou para a sala do monitor, enquanto a fumaça subia novamente do charuto na boca do velho.

    Ao lado dele, a ajudante fez uma reverência.

    — Meu futuro eu inevitavelmente se ressentirá de meu eu atual — Rucadis murmurou.

    — …

    — Lembre-se, Sizel. Se me encontrar amanhã, será completamente diferente do que sou hoje.

    — O que você quer dizer com isso? — A assistente ficou confusa.

    — Haha! Peço desculpas antecipadamente ao seu eu do futuro. Não será fácil limpar a bagunça que virá. Essas são geralmente as palavras de um velho que perdeu a cabeça de raiva.

    Os olhos do velho se estreitaram.

    Houve um tempo em que todos os seres de Mobius adoravam esse velho deus com mil olhos, que podia ver o passado e prever o futuro.

    ‘Existe esperança?’

    Se existe, não é visível. Mesmo depois de listar milhões de possibilidades, a luz além delas era extremamente fraca.

    ‘Talvez não agora. Mas se aguentarmos, se demorar, quem sabe se a porta para novas possibilidades se abrirá?’

    O velho não sabe. Mesmo um deus com mil olhos não poderia observar um futuro tão distante. Ele precisava de tempo.

    Precisava de tempo para encontrar outro caminho.

    No entanto, se mesmo assim não encontrar uma maneira de salvar Mobius, mesmo depois de tanto tempo, o que eu pensarei do meu eu atual?

    — Mobius, por favor, me perdoe. Perdoe os pecados desse velho… Por favor me perdoe… — O velho fechou os olhos e pediu perdão com voz arrependida.


    Ding! O elevador atingiu o nível mais baixo do porão e Tell saiu cambaleando do elevador por uma passagem estreita.

    — Hehehe hehehe…

    Cada vez que dava um passo, mais sangue espesso escorria. Um sangue contaminado vazava por todo o seu corpo, um efeito colateral da síntese excessiva.

    A mente da deusa estava uma confusão de dados, fazendo-a não conseguir mais distinguir entre o que era realmente ela e o que é os outros.

    Síntese significa tornar você e outros em um só ser. No início, quase não há efeitos colaterais, mas à medida que o nível de sua existência aumenta, causam efeitos adversos poderosos.

    — Está tudo bem, estou bem — Tell murmurou. Quando parou de falar, outra voz em um tom completamente diferente começou a falar. — Não. Não está tudo bem. Eu estou ressentido com você, eu estou ressentido com você.

    Efeitos colaterais como vários delírios e alucinações auditivas atormentavam Tell constantemente. Uma doença mental extrema.

    No entanto, havia uma chama eterna no fundo de seu coração.

    — Mobius deve ser salvo.

    Porque esse é o objetivo puro. Porque ela jurou desistir de tudo por apenas uma coisa.

    Tell andou de maneira instável em direção ao local preparado. Ela finalmente chegou ao quarto.

    Os deuses antigos chamavam esse lugar de sede de todas as coisas no universo. Neste local, modelado a partir da forma do universo, puderam ser observadas inúmeras dimensões pertencentes a Mobius.

    No entanto, o universo está agora na escuridão porque todas as dimensões foram destruídas.

    A luz do universo precisa ser revivida.

    — … — Tell estava de pé exatamente no centro da sala. Originalmente, ninguém além de Rucadis tinha permissão para controlar a sede de todas as coisas.

    Mas agora ela também pode, pois absorveu milhares de deuses e espíritos e ultrapassou os limites da divindade.

    Foi necessário. Afinal, havia necessidade de devorá-los.

    Tell ergueu a mão direita e o universo começou a girar lentamente.

    < O velho disse que as peças não se encaixavam no octogésimo andar da torre. >

    A alucinação auditiva de Hegrian veio à mente.

    < A dimensão quebrada não está conectada corretamente. Na melhor das hipóteses, a manutenção do status quo é limitada. Se você tentar forçá-lo até o centésimo andar… O exército de eras virá e devorará este lugar em um instante. Com toda a nossa força, não conseguiremos durar nem uma hora. >

    É impossível revivê-lo completamente e manter o status quo tem seus limites. Se você forçar tudo, o próprio Mobius entrará em colapso em um instante.

    — Você está bem?

    O canto da boca de Tell curvou-se em uma linha alongada.

    — Só preciso permanecer viva, né? Contanto que eu não morra, estará tudo bem, certo?

    Tell ergueu a mão esquerda.

    Os preparativos haviam sido feitos pelo Rucadis. Tudo o que preciso fazer é aplicar a energia de interferência.

    Bum! O pequeno universo que girava lentamente começou a tremer.

    — Aaaahh! Ughhh! Mhnnnm. — Tell vomitou sangue.

    Como preço para mover o universo, a existência de Tell estava sendo destruída. O sangue jorrou da pele rasgada e uma dor extrema tomou conta de Tell.

    — Haha, hahaha…

    Todo seu corpo estava sendo despedaçado vivo enquanto ela continua sua tarefa de retroceder.

    Seus ossos foram quebrados e os órgãos internos despedaçados.

    Brum! A sede de todas as coisas tremeu violentamente, pois um milagre estava acontecendo. A causa e o efeito estão sendo invertidos e o tempo estava voltando à época em que inúmeras estrelas brilhavam no multiverso.

    À época em que a luz ainda existia em Mobius.

    — Ah, não consigo ir até o fim…

    Porém, no momento em que está prestes a girar completamente, a rotação parou.

    Tell acenou com a mão direita e o universo foi despedaçado,  dividido em um número infinito de peças, como um quebra-cabeça gigante.

    — Agora, vamos começar.

    Um som começou a ecoar nos ouvidos de Tell. O som de uma orquestra magnífica tocada por uma grande orquestra.

    Tell tornou-se a maestra da orquestra e acenou com a mão.

    Começando a operação do sistema.

    Iniciar a configuração do jogo1.

    O primeiro ‘sistema’ começou a operar.

    O Hiper Roguelike RPG Invocável do século.

    【Escolha-me! Gacha Infinito】

    [Carregando…]

    Um jogo para celular. Sim, um jogo para celular.

    Tell abriu as mãos para a esquerda e para a direita e inúmeras peças do quebra-cabeça vibraram aleatoriamente. 

    Cada peça do quebra-cabeça era uma dimensão. 

    ‘Acordem, é hora de se levantar. Porque vim te acordar.’

    Inúmeras peças do quebra-cabeça estavam espalhadas. E então torres começaram a ser construídas uma a uma em cima dessas peças.

    Torres que continham fragmentos de uma dimensão quebrada.

    — Sim, estou unindo vocês novamente.

    ‘Inverta. Reúna a causa e o efeito da destruição. Mude seu destino.’

    Tell acenou com a mão esquerda graciosamente, como um maestro afina livremente uma orquestra.

    A vida que deveria ter morrido desperta. Os filhos de Mobius, que dormiam profundamente, abriram os olhos novamente.

    Tell sugeriu a eles com uma voz doce. — Vou lhe dar uma chance. Uma chance de mudar seu destino. Uma oferta que você não pode recusar.

    Era uma oportunidade? Não. Era uma ordem.

    — Heehee, ahahaha.

    Não era isso que vocês queriam? Vocês poderiam ter morrido em paz, mas pediram para Ikar salvá-los, não foi?

    Eu pessoalmente concederei esse desejo. Vamos, lutem uns contra os outros. Divida seu povo entre heróis e monstros e divirta os humanos do planeta Terra.

    Se devorem, se absorvam, matem-se uns aos outros!

    Porque me tornarei mais forte.

    E então você ficará mais forte.

    Legal, né? Os heróis de Escolha-me! Gacha Infinito estão realmente vivos? É fundamentalmente diferente da fraca inteligência artificial da Terra? Você pode tratar uma coisa viva como um brinquedo?

    Porque é um jogo. Porque é apenas um jogo!

    — Ahahahahaha! — Tell torceu a mão direita.

    As vidas nas peças do quebra-cabeça passaram a ser classificadas como ‘heróis’ e ‘monstros’.

    Não me importa quem é o herói ou quem é o monstro. Aquele com forte vontade de reviver é o herói. Aqueles que não gostam deles são monstros.

    Não importa se os monstros rejeitarem a ideia. Qualquer ser que absorva o sangue contaminado de Tell enlouquecerá. Será levado à loucura pela raiva constante e pela sede de sangue.

    Só assim eles se matarão.

    Divirtam aqueles seres do planeta da Terra.

    Você também acha que humanos vivos podem ser usados ​​como heróis do jogo? Não é bem realista o desespero, o medo e a frustração deles?

    Farei com que tudo pareça real.

    Você descobrirá quando fizer isso, certo? Porque parece ‘real’.

    Ah, isso vai ser tão divertido. Vai ser muito divertido!

    Tell acenou com as mãos e o prelúdio para a destruição começou a soar.

    — Aaahhhh!

    — Deusa, tenha piedade, por favor, tenha piedade!

    — Eu peço perdão!

    Os heróis na torre começaram a desejar misericórdia.

    Dor constante. Desespero que nunca para.

    — Eu culpo você, eu culpo você!

    — Teeeeell!

    — Aaaaaaaahhh!

    Você pode me implorar por misericórdia ou pode me culpar.

    Criação da conta concluída!

     ■  Começando a distribuir cenários.

    [Carregando…]

    Uma dimensão e uma torre por conta.

    No entanto, o nonagésimo andar da torre estava inacabado.

    — Não importa, certo?

    Tudo que você precisa fazer é ‘permanecer vivo’, em qualquer condição.

    Mesmo que não estejam bem, mesmo que estejam deitados em uma cama de hospital esperando o dia da morte, mesmo que estejam se contorcendo de dor infernal e clamando pela morte.

    — É isso que você queria?

    Eu nunca vou deixar você morrer. De alguma forma, continuarei com essa vida dura e suja. Mesmo que isso signifique adicionar carne, costurar os intestinos e tocar o cérebro. 

    Vou mantê-lo vivo, mesmo que isso signifique transformar todo o seu corpo em trapos.

    — Hihihihihi, huhaaahahahah, hahaha, haha, hahahahahahahahahaha!

    Ah, claro. Aqueles que jogam também terão que pagar um preço.

    Você sabe, certo? Porque brincar com a vida e a morte das pessoas não é brincadeira.

    Sim, você, que liga o jogo sem hesitar.

    Tell sorriu.


    Um vento frio percorreu as ruas de Seul, na noite de inverno.

    Empréstimo de crédito! 

    Ganhe 3 milhões de wons em uma ligação!

    Um folheto sobre empréstimos ilegais foi levado pelo vento. Às vezes, os carros que passavam buzinavam.

    Trrriim. A campainha instalada acima da porta de vidro emitiu um som claro. Era um objeto que fazia barulho quando um cliente entrava na loja.

    — … — Um jovem saindo de uma loja de conveniência olhou para o folheto de empréstimo e logo seus olhos se voltaram para a rua como se não estivesse interessado.

    Era difícil distinguir a aparência do jovem com o capuz do casaco bem abaixado.

    Em sua mão estava um saco plástico branco. A sacola continha uma marmita e bebidas adquiridas em uma loja de conveniência.

    — … ? — Os olhos do jovem foram em direção a placa no prédio do outro lado da rua. A publicidade externa estava em andamento na tabuleta.

    Escolha-me agora! Escolha-me hoje! Por que nós iremos te escolher amanhã!

    O texto publicitário estava impresso na parte superior da placa.

    ‘Aquele anúncio de novo?’

    O jovem estalou a língua.

    Era uma propaganda que ele estava farto de ver na televisão, no UyoTube e no metrô. Um novo jogo que é muito popular atualmente, Escolha-me! Gacha Infinito.

    A propaganda agressiva estava sendo realizada com o slogan de que os heróis do jogo estavam vivos e respirando.

    ‘Estou entediado.’

    Na placa, a mascote do jogo, a fada Isel, balança o corpo com entusiasmo. Dizem que é uma dança publicitária viciante, mas, honestamente, ele estava cansado disso.

    — Hum. — Mesmo assim, não tinha nada para fazer atualmente.

    Os heróis do jogo estão vivos e respirando. A inteligência artificial é tão boa?

    De repente ele ficou curioso, sentindo uma atração estranha e não identificável.

    O jovem voltou para casa e pegou seu celular.

    ‘Escolha-me…’

    Quando ele abriu a loja de aplicativos, havia anúncios espalhados por todo o lugar.

    ‘Número um em vendas nos dois principais mercados?’

    Sua curiosidade continuou crescendo e então o jovem apertou o botão de instalação sem perceber.

    Havia uma grande distância entre sua casa e a loja de conveniência. Graças a isso, a instalação poderia ser concluída antes mesmo de chegar.

    O carregamento progrediu e a tela principal do jogo foi aberta.

    Niflheim, uma terra abandonada onde os humanos são governados por fantasmas!

    Em uma era tão sombria, um inimigo não identificado invadiu!

    Os gráficos não são muito bons.

    No momento, o prólogo estava rodando na tela.

    No final, o continente foi apanhado pelo poder das trevas e foi dilacerado.

    Mas ainda há esperança.

    Você, Mestre! Se você quiser salvar o mundo, suba à torre!

    Muitos heróis estarão com você.

    Quando o vídeo terminou, uma mensagem apareceu.

    Por favor, diga qual será o nome do Mestre!

    Nome.

    ‘Qual eu escolho?’

    As preocupações não duraram muito.

    O jovem digitou seu apelido.

    « Loki »

    Este nome está disponível. Você quer usá-lo?

    [Sim / Não]


    1. Perdi.[]

    Eita, agora vemos como Han acabou chegando no jogo. Achei interessante a loucura da Tell e como psicologicamente instável ela se tornou. E os questionamentos dela são interessantes. É normal para você que um ser vivo, que parece real, seja torturado em um jogo?

    Porque você quer tanto que seja real?

    Enfim, os extras não acabaram.

    Até a próxima estrelinhas!

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