Capítulo 328: Interlúdio (1)
Tradução: Nimsay
Houve um jogo para celular chamado Escolha-me! Gacha Infinito.
Ele ganhou popularidade por sua jogabilidade e sistema únicos, tornou-se envolvido em controvérsias operacionais a cada dia que passava e acabou tendo que ser encerrado.
Esta é uma história posterior, sobre o que houve depois que o jogo terminou e que ninguém teria conhecimento.
Houve um universo chamado ‘Mobius’, composto de inúmeras dimensões. Mas ele foi destruído e desapareceu no final da vida de seu universo.
No entanto, havia pessoas que queriam reviver este universo como as deusas gêmeas, Tell e Ikar. Elas chegaram ao ponto de desafiar as leis do universo para reviver Mobius, e suas ações logo foram seguidas de punições.
No entanto, houve uma pessoa que herdou esse testamento. Um homem chamado Han Israt reuniu seus cavaleiros e exército, criando um novo território, onde governou como rei. As pessoas chamavam aquela terra de ‘Valhalla’.
E esta é uma das histórias deste lugar, que já foi chamado de Fronteira, onde uma guerra ainda está acontecendo para evitar a destruição de Mobius.
Esta é uma terra de guerra sem fim.
Uma história sobre um grupo de aventureiros tomando uma decisão.
Trat, trat. Uma fogueira crepitava, iluminando o beco à noite. Assim que uma mulher colocou os espetos com os pedaços de carne presos neles, o cheiro de carne queimada subiu.
— Ugh! — Outra mulher acenou com a mão ao sentir o cheiro. Ela tampou o nariz, mas o cheiro ainda estava lá. — Nossa! Que fedor de porco! Por que é tão desagradável?
‘Não é barriga de porco? Porque está fedendo? É porque a carne está velha!? Eu não posso comer isso. Como posso comer algo assim?’
— Então morra de fome. Eu comerei sua parte. — Um homem falou.
A mulher que reclamou balançou a cabeça apressadamente. — Não, mesmo que comamos um pouco, vamos aproveitar! Sim, isso! —Ela procurou em sua bolsa, tirando um pequeno recipiente contendo pimenta. — Vocês tem sal? Ou já acabou? — Ela estava chorosa, pois não havia mais o que fazer. Ela salpicou o pouco de pimenta que tinha nos espetos de carne.
Depois de um momento de silêncio, veio um grito. — Aaaaaaaaaaaaaa! — As duas pessoas ao lado da mulher escandalosa não se importaram, como se já estivessem acostumadas. — Por que eu! Por que sempre eu!? — Ela sentou-se e bateu os pés. O vestido, que originalmente era lindo, está sujo de sujeira e manchas. Por ser uma fibra especial, não poderia ser limpo simplesmente esfregando-o com água. — Porque deixei de ser uma maga da corte em Taoni? Deixei de morar em um grande castelo, onde eu gostava de tudo, desde comida deliciosa até roupas elegantes? Troquei tudo pelo quê!? Por esse pedaço de merda! — A mulher gritava puxando os cabelos. — Eu, Eolka Rivel Strashur, fiz essa besteira!
Ela balançou a cabeça freneticamente.
— Aqui, coma — a mulher que assava falou, oferecendo um espeto.
— Ah, obrigada. — Eolka, que recebeu a carne, deu uma mordida.
‘Por que está tão delicioso…?’
Ela sentiu uma grande vontade de chorar. Era a prova de que seus gostos haviam se tornado ‘baratos’. Provavelmente porque não conseguiu comer carne há mais de um mês.
— Hehe, você teve sorte. Nunca pensei que sobraria carne. — A garota sardenta que passava a carne, Jenna Shirai, deu uma mordida em seu próprio espeto.
— … — O homem que estava em um dos cantos, Velkist, também ganhou sua parte.
Já é tarde da noite, a fogueira ainda estava acesa e as três pessoas estavam sentadas comendo espetos.
— Essa não era a minha ambição quando eu vim para cá… — Eolka murmurou com olhos turvos.
‘Receber um ‘Obrigado pelo seu excelente desempenho’, fazer todos me elogiarem… Era isso que deveria ter acontecido.’
Mas eu fracassei absurdamente. Havia uma enorme diferença entre realidade e fantasia.
— Eu não posso evitar, mana. O que aconteceu, aconteceu.
— Como você está bem com isso? Que continuar vivendo como uma mendiga? — Eolka esbravejou.
— Hum? Acho que estou muito bem. Afinal, meus amigos estão aqui também. — Jenna sorriu.
‘O que há de errado com o estado mental dessa garota? … Mas, provavelmente foi por isso que me adaptei bem à Sala de Espera.’
Um suspiro profundo escapou da boca de Eolka. Eventualmente, o arrependimento se transformou em raiva.
‘Isso é muito rude!’
Pelo que ouvi, o homem é um conhecido oficial de alto escalão em Valhalla. E ainda assim você não vem me encontrar nem uma vez.
Bom, nós nunca dissemos que iríamos, por isso nem devem saber que estamos indo. Não, mas de alguma forma…
— Aaaah! — Eolka ergueu a cabeça para trás com a carne na boca.
Os outros estavam acostumados com tais reações.
‘Han Israt.’
As memórias de Eolka retornaram.
‘O que aconteceu em sua vida passada? Como você sobreviveu na Sala de Espera?’
No momento em que pisei em Valhalla, as memórias vieram à mente como mágica.
‘Eu nem sei por qual razão voltei para cá…’
Talvez porque a vida em Taoni é chata? Porque não teve chance de mostrar sua genialidade naquele palácio? Não existem monstros? Não há ninguém com quem lutar?
Era apenas estudo e pesquisa o dia todo.
— Uuuuhhh! — Eolka gemeu.
‘Eu não preciso contar isso para aquele cara!’
Achei que assim que me tornasse famosa e todos me conhecessem, eu seria facilmente reconhecida!
Mas o que foi que ela encontrou? Valhalla.
O mundo ao qual os três chegaram com a orientação da fada não foi fácil. Foi mais difícil do que eu pensava. Para crescer aqui, precisa lutar contra fragmentos e absorver forças de interferência de seus oponentes, assemelhando-se ao sistema do jogo, Escolha-me! Gacha Infinito.
Loki criou um novo sistema para ajudar os heróis a crescer. Quanto mais forte você for, mais forte o inimigo será. E ao derrotá-lo, você pode se tornar ainda mais forte reunindo um poder de interferência ainda mais forte.
Um tipo de sistema de níveis e habilidades.
‘Mas cheguei muito tarde.’
No início de Valhalla, a fronteira estava cheia de fragmentos infinitos. Onde quer que fosse, havia inimigos, e eles atacavam Valhalla dia após dia, tentando destruir Mobius. Naquela época, os heróis, a maioria pertencentes a Niflheimr, protegiam Valhalla, evitando que ela fosse destruída. Como resultado, eles se tornaram incrivelmente fortes.
Eolka e seu grupo chegaram aqui depois que a terra foi estabilizada.
Não foi nos primeiros dias em que tiveram que lutar até a morte contra eles, nem foi no período intermediário em que houve repetidas guerras de conquista para expandir o território.
Agora tudo já está estabelecido. Mesmo se tentarmos nos tornar mais fortes, não teremos chance.
Agora, o rei estava concentrado no fortalecimento da sua estabilidade interna, em vez da guerra. Isso significava que não havia lugar para estar ativo.
Não, mesmo que houvesse, a diferença com os membros originais aumentou muito. Novatos como Eolka não terão chance.
— Aaaaaaagh! — Eolka agarrou a cabeça e a balançou. — Por que você chegou tão atrasada!? Por que?
— Irmã, aqui, pegue outro.
— Ah, obrigada. — Eolka pegou o espeto que Jenna ofereceu. Eram as coxas de frango que recebi do açougue e que ainda eram abundantes.
‘Uh. Eu me sinto ressentida.’
Eolka pensou enquanto mastigava a carne. Essa foi a razão pela qual ela e seus colegas viviam na pobreza. Em Valhalla, tudo é substituído por interferência.
Por outras palavras, a interferência pode ser usada como dinheiro e como um meio para se tornar mais forte.
De qualquer forma, você terá que caçar fragmentos. No entanto, os fragmentos fracos estão quase extintos.
Talvez se procurar fora das paredes externas, poderá encontrá-los. Mas mal conseguimos pegar esses caras e colher seu poder de interferência.
‘Isso não é suficiente nem para encher a boca.’
Para se tornar forte, você deve reunir interferência, mas para obter interferência, você deve ser forte. Eolka e os outros estão perdendo tempo presos neste labirinto sem passagens.
— Está tudo bem, irmã! — Jenna deu um tapinha nas costas de Eolka, que estava choramingando. — De acordo com meus cálculos, podemos passar para o próximo nível em cerca de cem anos!
— Isso é o que você chama de conforto! — Eolka de repente ficou com raiva.
Que absurdo. Não é razoável.
— Não há nada que você possa fazer, certo? — O homem com uma espada na cintura falou enquanto mastigava um espeto. — Os dois estavam calmos, mas Eolka era a única que fazia barulho. — O mundo é inerentemente irracional. Se se sente injustiçada, só precisa se tornar mais forte.
— Então, há uma solução? Se as coisas continuarem assim, não haverá mingau nem arroz.
— Acho que teremos que correr o risco. Se você jogar no seguro, não conseguirá alcançá-los.
‘Isso será perigoso.’
Precisamos lidar com fragmentos ridiculamente mais fortes do que agora.
‘Tá. Eu conheço pelo menos a teoria.’
— Ou devo pedir uma ajudinha? — Jenna falou sorridente.
— Quem pode nos ajudar? — Eolka perguntou confusa.
— Estou falando do irmãozão.
— O que!?
Jenna tirou o pôster do bolso.
Cerimônia de Comemoração da Vitória
Data – Calendário de Valhalla, XX de XXXXXX de XXXX, às XX:XX
Localização – Grande Praça
Em comemoração à vitória na 596ª Guerra de Expansão Territorial…
Jenna sorriu.
— O que? Isso estava numa parede próxima da saída.
— Cerimônia de comemoração da vitória?
— Parece que o grupo do meu irmãozão saiu para algum lugar e ganhou facilmente. Eles vão celebrar na praça principal.
— Grande praça. — Eolka murmurou. — Eu sei onde está. Perto do portão sul da cidade. Aquele maldito lugar grande.
Era para amanhã à tarde.
— Isso não parece ser coisa do veterano. Se você vence, é isso, uma vitória. Por que comemorar?
— Ei, é diferente de quando você estava conosco. Como há muitos olhos observando, você deve prestar atenção à sua imagem. Para aumentar o moral.
— É diferente de quando você estava conosco… — Eolka murmurou.
— Sim, irmã, o irmãozão mudou. Ele é uma pessoa diferente de quando lutou conosco.
— Uma pessoa diferente?
— Dizem que ele é o rei, com muitos subordinados. Se fingirmos ser amigos dele e nos aproximarmos, podemos ser caçados e expulsos!
— Hum. Por alguma razão, eu não gosto disso! — Eolka pigarreou.
— De qualquer forma, vou discutir com ele. Pedi uma chance, mas eles não me deram e mostraram falta de consideração! — Jenna bufou.
— O que? Ser amigável com iniciantes? — perguntou Velkist.
— É, isso aí!
Eolka cerrou os punhos.
‘Há tanta coisa que quero dizer, eu poderia discutir com ele o dia todo.’
Eolka e seu grupo decidiram participar do desfile da vitória amanhã. De qualquer maneira, essa será minha única chance de ver aquele homem. Eles não tinham vergonha de ir abertamente à torre e mostrar que eram amigos íntimos do Rei.
Então, na tarde seguinte, a cerimônia da vitória foi realizada na praça principal do portão sul de Valhalla. Um absurda multidão se reuniu na praça de mármore.
— Bem, há tantas pessoas… — Eolka ficou entre os espectadores, franzindo as sobrancelhas.
— Todas vieram ver o irmãozão! — Jenna exclamou.
— Hmph, você é uma pessoa muito orgulhosa, né?
— Claro! Porque ele é um Rei.
Um Rei. Eolka franziu os lábios.
— Acho que cerca de metade da população da cidade se reuniu. — Velkist, que estava a poucos passos de distância, murmurou.
Valhalla, a fronteira. No início tinha o formato de uma torre, mas à medida que o número de pessoas aumentava, uma cidade se formou nos arredores. Não havia apenas simples trabalhadores de combate, mas também alguns heróis que ficaram aqui para ajudá-los.
Há mais de cem mil habitantes em Valhalla. Embora tenha começado com menos de vinte mil, é agora comparável a um país pequeno.
No centro de seu crescimento estava Loki, o Rei da Fronteira, e seus cinco cavaleiros.
Bam, baba, bam. A marcha tocada pela banda de sopro começou a ressoar, marcando o início do evento. Os cidadãos reunidos na praça aplaudiram em uníssono.
Eolka, fora da multidão, nem sabia o que estava acontecendo.
— O que? O que aconteceu?
— Acho que meu irmão apareceu! — Jenna abriu caminho agilmente no meio da multidão.
Suas habilidades lembravam um esquilo voador. Eolka ficou pasma e correu atrás de Jenna.
— Ei!
‘É tão estreito que está me matando!’
— Ei, quem você acha que é!?
— Por favor, mantenha a ordem!
Passei por pessoas que estão reclamando.
‘Onde está, onde está?’
A visão de Eolka começou a clarear, quando ela olhou para a praça, onde soldados em uniformes pretos estavam marchando.
‘Ah, ali!’
Ela reconheceu ele pelas costas, mas a situação era um pouco estranha.
Eolka arregalou os olhos.
‘Ele está andando a cavalo?’
Trajando uniforme e capa nada menos que extravagantes, enquanto monta um cavalo de guerra com bom pedigree. Ele parecia completamente diferente do homem que ela conhecia.
‘É realmente… ele?’
Não, definitivamente era ele. Logo atrás, vários homens e mulheres que pareciam ser seus subordinados caminhavam.
‘É difícil ver por esse ângulo!’
Eolka avançou apressadamente no meio da multidão.
‘Preciso olhar de frente.’
Amaldiçoando várias vezes, ela correu em direção ao norte da praça. Depois de esbarrar e pisar em várias pessoas, Eolka conseguiu ver a aparência frontal do homem.
‘Ah, consegui.’
Tam, tam. Abaixo da marcha, um homem passou pela praça a cavalo. Assim que viu o rosto do homem, Eolka sorriu.
‘Olha só sua cara!’
Ele parece que está prestes a morrer. Uma cara que diz que você realmente não quer fazer isso, mas está se forçando a fazer isso.
Eolka pôde reconhecer a expressão daquele homem, porque eram companheiros de vida e de morte.
‘Ele parece ótimo!’
Sempre fui eu que me machuquei, está sendo revigorante ver ele assim.
‘Han Israt, eu sabia que era você.’
Era um nome de homem1.
— Ah, é o irmãozão! — De nada, Jenna colocou a cabeça do lado do ombro de Eolka. — Irmãozão! Consegue me ouvir? — Jenna gritou, agitando as mãos alegremente, mas seu chamado foi abafado pelos aplausos da multidão.
— Até eu não consigo te ouvir direito — Eolka murmurou. — Isso é ridículo. O que danado está fazendo aqui?
— Porque é isso que se faz num evento!
— Por que ele está fazendo isso? Ele não parece feliz.
Jenna sorriu.
— Porque ele é o Rei! Ele faz isso mesmo que não goste, para aumentar o moral das pessoas daqui. Tipo… um espectáculo de carisma.
— Espetáculo?
— Talvez para melhorar a imagem dele? Hum. Ouvi dizer que a Terra é difícil. Enfim, ao mostrar uma aparência descolada e chamativa, aumenta a lealdade! Ouvi dizer que os ditadores da Terra fazem isso com frequência2!
‘Ditador?’
Eolka piscou com os vários termos que surgiram freneticamente.
— De qualquer forma, é uma das tarefas que meu irmão realiza para administrar este lugar sem problemas.
Parece que você realmente não quer fazer isso e que ser rei é um trabalho muito cansativo. Os lábios de Han estavam impiedosamente torcidos, as sobrancelhas dobradas ao mesmo tempo. Parecia que iria imediatamente brigar com alguém.
‘Ah, aquela mulher…’
Logo atrás de Han estava uma mulher de cabelos grisalhos e uniforme. Ela estava sorrindo enquanto olhava para o Rei à sua frente, que marchava magnificamente, com uma expressão de extrema satisfação.
O contraste nas expressões faciais das duas pessoas não poderia ter sido mais marcante.
— Ah, pobre irmãozão. — Jenna disse. — Eu não seria capaz de fazer algo assim. Isso é incrível.
— Como assim?
— Porque estamos vinculados a responsabilidades de várias maneiras. Acho que seria frustrante.
— Hum… Nesse caso, eu simplesmente jogaria tudo fora. Vivendo naturalmente.
— Mas ele não pode fazer isso porque é o Rei.
— Que complicado. — Eolka bufou.
— Eu não gosto disso. — Velkist apareceu de repente atrás de mim.
— Ah, que susto! Se você estiver por aqui, por favor me diga! Quase me matou…
— Eu não gosto disso. Acho que ele ficou fraco. — Os olhos de Velkist tornaram-se ferozes. — O veterano que eu conhecia era um homem que não tolerava nada que o incomodasse e iria matá-lo. Por que isso se tornou tão prejudicial? Se fosse o veterano do passado, teria dito a todos para irem embora e destruir este lugar.
— Não, ele não era tão ruim nem no passado… É apenas sua percepção distorcida…
— Está muito barulhento. — Os olhos de Velkist se voltaram para os subordinados de Han atrás dele, os cinco cavaleiros de grande reputação em Valhalla.
No entanto, havia dois lugares vazios neste evento.
— Eles não eram unidos? Fugiram?
— Não, ele não faria isso… — Jenna falou olhando para o mesmo lugar de Velkist.
— Hum. — Velkist virou a cabeça com uma expressão de desagrado.
— De qualquer forma, vamos nos aproximar, conversar… e… — Eolka, que estava prestes a avançar, parou porque fez contato visual com Han Israt. — … !
Nós nos encontramos. Definitivamente, definitivamente te encontrei.
Os olhos do homem não estavam voltados para o outro lado, mas sim completamente concentrados em Eolka.
Mas depois disso, Han virou a cabeça e olhou para frente. E não olhou mais na mesma direção.
Como se não nos conhecêssemos.
— … — Os olhos de Eolka ficaram vazios e o som dos gritos pareceram ficar abafados.
— Irmã? Mana? — Jenna acenou com a mão na frente de Eolka.
— Hum… Sim?
— O que está errado?
— Não, nada…
Acabamos de fazer contato visual, mas nada aconteceu.
‘Você não poderia pelo menos dizer olá? Ao menos acenar com a cabeça. Um gesto com os olhos. Alguma coisa… ‘
Mas nada foi feito.
Como se não nos conhecêssemos desde o início.
— … — Eolka de repente ficou deprimida. — Estou voltando.
— Irmã?
Eolka deu as costas e saiu da praça.
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